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Estado de Minas

Russomano quer manter o "n�vel" e nega "guerra santa"


postado em 16/09/2012 17:22

Russomano, � prefeitura de S�o Paulo, disse h� pouco, no extremo norte da capital Paulista, que "n�o vai comentar, n�o vai baixar o n�vel da campanha", ao ser perguntado sobre as acusa��es feitas a ele pela senadora e ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT), que o chamou de "lobo em pele de cordeiro" durante com�cio realizado ontem.

"Acho triste que isso esteja acontecendo, essa apela��o n�o leva a nada, n�o constr�i cidadania, n�o respeita o eleitorado, n�o est� respeitando o cidad�o que quer saber das propostas, dos problemas da cidade", declarou Russomano, pouco antes de dar in�cio � uma carreata programada para percorrer 38,5 quil�metros de ruas e avenidas das regi�es da freguesia do � e Vila Brasil�ndia. Russomano disse que "vai manter o n�vel, n�o vai baixar o n�vel de jeito nenhum, deixa que eles fa�am isso".

Sobre a acusa��o que lhe foi feita pelo ex-presidente Lula de que n�o tem programa de governo, o candidato do PRB, primeiro lugar nas pesquisas de inten��o de voto, rebateu. "O programa est� no meu site, eu tenho falado a respeito disso todos os dias com toda a paci�ncia do mundo, sobre cada segmento, sobre cada �rea e eu estou � disposi��o para continuar discutindo programa de governo. "Se eles est�o fazendo ataques � minha pessoa � porque quem n�o tem programa n�o sou eu."

Russomano disse que seus opositores, que ocupam a administra��o p�blica paulistana h� muitos anos, abandonaram a sa�de do munic�pio. Ele disse que seu projeto para a �rea de sa�de, com informatiza��o dos postos de atendimento e hospitais municipais n�o � uma utopia. "Utopia � voc� chegar no Jardim �ngela, na Zona Sul de S�o Paulo, e encontrar 63 fichas (de pacientes) dentro de envelopes. Voc� tem seu prontu�rio l� e sai de l� para ser atendido no Hospital do Campo Limpo, por exemplo, e vai chegar l� e n�o tem nada a seu respeito. Tinha que estar no computador."

Ele esquivou-se da pol�mica que envolve o presidente nacional de seu partido, Marcos Pereira, e a Igreja Cat�lica. "N�s n�o vamos fazer de S�o Paulo uma Guerra Santa. N�o leva a nada. Aqui no Brasil todas as religi�es convivem em paz e harmonia. A umbanda e o candombl� se d�o bem. Judeus se d�o bem com mu�ulmanos, que se d�o bem com evang�licos, que se d�o bem com os cat�licos. Eu n�o vou promover esse tipo de coisa. Eu quero falar sobre S�o Paulo." Ele n�o quis responder � pergunta sobre o tamanho da participa��o da Igreja Universal do Reino de Deus em sua campanha.

Sobre os ataques que vem recebendo das campanhas de seus principais rivais, Russomano argumentou. "Quem n�o respeita a popula��o fazendo essa baixaria perde votos. Isso tem sido demonstrado ao longo desses �ltimos dias. Eu n�o vou ceder a esse tipo de coisa."

Ao se negar a responder nova pergunta sobre a pol�mica das igrejas, Russomano indagou. "N�o adianta mais a gente ficar aqui discutindo o sexo dos anjos."


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