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Estado de Minas

Tropas federais chegam amanh� ao Rio para garantir tranquilidade nas elei��es municipais


postado em 28/09/2012 08:01 / atualizado em 28/09/2012 08:04

O Rio de Janeiro vai receber a partir deste s�bado tropas do Ex�rcito e da Marinha para refor�ar a seguran�a em �reas ainda n�o pacificadas do estado. Al�m dos bairros da zona oeste da capital, as tropas ser�o enviadas aos munic�pios de Mag�, S�o Gon�alo, Itabora�, Rio das Ostras, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes e Maca�. A decis�o foi tomada ontem pela maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

As tropas desembarcam no Rio uma semana antes das elei��es municipais do dia 7. A presidenta do tribunal, C�rmen L�cia, reuniu-se com o ministro da Defesa, Celso Amorim, para conversar sobre o tema. As tropas atuar�o durante o dia e a popula��o ser� avisada que o objetivo da a��o � garantir a tranquilidade nas elei��es e que n�o h� fins de pacifica��o.

O TSE j� autorizou o envio de homens da For�a Nacional de Seguran�a para 143 munic�pios em nove estados (Amazonas, Amap�, Alagoas, Maranh�o, Par�, Para�ba, Tocantins, Sergipe e Rio de Janeiro). O tribunal recebeu, at� o come�o desta semana, 474 pedidos. No caso do Rio, de acordo com plano do Minist�rio da Defesa e do TSE, os fuzileiros navais ficar�o no conjunto de favelas que forma o Complexo da Mar�.

Para o envio de tropas federais, s�o alocados recursos espec�ficos. Por�m, a decis�o tem de ser avalizada pela presidenta Dilma Rousseff. Se a medida for aprovada pela presidenta, a decis�o � encaminhada ao Gabinete de Seguran�a Institucional da Presid�ncia (GSI) que passa a informa��o para o Minist�rio da Defesa.

No per�odo em que as tropas estiverem nas comunidades, funcion�rios da Justi�a Eleitoral ir�o atuar para combater eventual propaganda irregular e os candidatos poder�o fazer campanha. A atua��o das tropas federais no Rio termina no fim da apura��o, no domingo.

“Tanto o TRE-RJ quanto o TSE querem que as pessoas possam, livremente, se expressar - quer os candidatos quer os eleitores - garantindo a liberdade democr�tica que vivemos no Brasil”, disse C�rmen L�cia. “A ideia � fazer algo similar ao que ocorreu nas elei��es municipais de 2008, com pequenos ajustes, mas n�o ser� inovador”, acrescentou Celso Amorim.


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