A presidente Dilma Rousseff, participou na noite desta segunda-feira, pela primeira vez, de um com�cio eleitoral em prol do candidato do PT � Prefeitura de S�o Paulo, Fernando Haddad, na zona leste da Capital. Em seu discurso, Dilma disse que participava da campanha do correligion�rio com gosto "de meter o bico" em S�o Paulo. "Estou aqui hoje metendo meu bico nesta elei��o porque para o Brasil, S�o Paulo �, sobretudo, o lugar onde milhares de brasileiros vivem. N�o tem como dirigir o Brasil sem meter o bico em S�o Paulo", disse a presidente, numa refer�ncia direta �s cr�ticas do advers�rio de Haddad neste pleito, o tucano Jos� Serra.
No com�cio, que teve a participa��o, dentre outros, de Haddad, Lula, da ministra da Cultura, Marta Suplicy, do senador Eduardo Suplicy, de Ana Estela, mulher do candidato, que foi elogiada pela presidente, e de correligion�rios da coliga��o de Haddad, a presidente pediu que os presentes votassem em Haddad, votassem no '13', no dia das elei��es. E elogiou o candidato petista: "Fernando Hadad � um realizador de sonhos, uma pessoa que asseguro, � um homem decente, honesto, trabalhador, este homem que eu tenho certeza que pode dirigir a prefeitura de S�o Paulo. Venho aqui hoje dar o meu testemunho em favor de Fernando Haddad tenho certeza que S�o Paulo crescer�, se desenvolver� e ser� uma cidade muito mais humana."
Dilma lembrou que esteve presa em S�o Paulo e agradeceu 'a prote��o' que a cidade lhe proporcionou naquele per�odo dif�cil. "Estive presa aqui, S�o Paulo faz parte da minha luta e foi uma cidade que me acolheu, me protegeu, cidade a qual devo n�o s� respeito por ser a maior cidade do Brasil, mas devo gratid�o por ter me protegido, ter me acolhido", frisou, e pediu novamente votos para o candidato petista neste pleito: "Venho ajudar Haddad porque sei quem �, conhe�o, n�o falo mal de ningu�m, mas este pessoal que vive falando mal dos outros, devemos ficar de olho aberto, s�o intolerantes, este pessoal n�o � o nosso pessoal. O Haddad � companheiro de f� porque melhorou a nossa educa��o, levando esperan�a a quem n�o tinha.