O candidato do PSOL � Prefeitura do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, reafirmou a esperan�a de levar a elei��o para o segundo turno, apesar do favoritismo do atual prefeito, Eduardo Paes, candidato � reelei��o. "As urnas podem surpreender", disse Freixo neste s�bado ap�s o �ltimo ato antes da vota��o, um abra�o simb�lico ao Est�dio do Maracan�.
Segundo Freixo, o est�dio em obras para a Copa do Mundo de 2014, na zona norte do Rio, foi escolhido para o ato porque tem identifica��o com a juventude. "Essa campanha teve na juventude sua marca maior. Foi uma campanha pedag�gica do in�cio ao fim", afirmou Freixo em r�pido discurso antes de os militantes promoverem o abra�o simb�lico.
O candidato tamb�m conclamou a milit�ncia a seguir na posi��o de "resist�ncia" mesmo em caso de derrota nas urnas, com o acompanhamento das obras para a Copa do Mundo e para as Olimp�adas de 2016 como uma das atividades necess�rias.
Freixo tamb�m rebateu declara��es do prefeito Eduardo Paes, que classificou neste s�bado seus advers�rios como a "turma da confus�o", que "fez muito mal para a cidade", e "aquela gente que usa o Rio como trampolim para lutas ideol�gicas que nada t�m a ver com os interesses da cidade".
"A agenda ideol�gica nunca interessou para ele (Paes). Basta ver a quantidade de partidos dos quais ele j� participou. A agenda ideol�gica vale sim para a gente, independentemente de elei��o, e essa � uma diferen�a entre a gente. Para ele, � tudo mercado, para n�s os valores s�o muito importantes", disse Freixo, que criticou o apoio de l�deres pol�ticos a Paes. "Se ele (Paes) foi se reunir com os caciques, estamos aqui com o povo, na aldeia", completou.
A organiza��o da campanha estimou que pelo menos 2 mil pessoas participaram do ato, porque este seria o contingente m�nimo para ficar em volta do est�dio de m�os dadas.
Ao fim da manifesta��o, a m�e de Freixo, Alenice, de 72 anos, passou mal e foi retirada de carro do local. A assessoria de Freixo informou que ela est� bem. Paulo Pinheiro, m�dico e candidato a vereador pelo PSOL, que fez um primeiro atendimento a Alenice, afirmou que ela provavelmente teve uma queda de press�o.
Segundo Freixo, o est�dio em obras para a Copa do Mundo de 2014, na zona norte do Rio, foi escolhido para o ato porque tem identifica��o com a juventude. "Essa campanha teve na juventude sua marca maior. Foi uma campanha pedag�gica do in�cio ao fim", afirmou Freixo em r�pido discurso antes de os militantes promoverem o abra�o simb�lico.
O candidato tamb�m conclamou a milit�ncia a seguir na posi��o de "resist�ncia" mesmo em caso de derrota nas urnas, com o acompanhamento das obras para a Copa do Mundo e para as Olimp�adas de 2016 como uma das atividades necess�rias.
Freixo tamb�m rebateu declara��es do prefeito Eduardo Paes, que classificou neste s�bado seus advers�rios como a "turma da confus�o", que "fez muito mal para a cidade", e "aquela gente que usa o Rio como trampolim para lutas ideol�gicas que nada t�m a ver com os interesses da cidade".
"A agenda ideol�gica nunca interessou para ele (Paes). Basta ver a quantidade de partidos dos quais ele j� participou. A agenda ideol�gica vale sim para a gente, independentemente de elei��o, e essa � uma diferen�a entre a gente. Para ele, � tudo mercado, para n�s os valores s�o muito importantes", disse Freixo, que criticou o apoio de l�deres pol�ticos a Paes. "Se ele (Paes) foi se reunir com os caciques, estamos aqui com o povo, na aldeia", completou.
A organiza��o da campanha estimou que pelo menos 2 mil pessoas participaram do ato, porque este seria o contingente m�nimo para ficar em volta do est�dio de m�os dadas.
Ao fim da manifesta��o, a m�e de Freixo, Alenice, de 72 anos, passou mal e foi retirada de carro do local. A assessoria de Freixo informou que ela est� bem. Paulo Pinheiro, m�dico e candidato a vereador pelo PSOL, que fez um primeiro atendimento a Alenice, afirmou que ela provavelmente teve uma queda de press�o.