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Estado de Minas

Para Eduardo Campos, PT n�o retribui apoio do PSB


postado em 24/10/2012 20:03

O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, reclamou nesta quarta que o PT n�o retribui na mesma propor��o o apoio que recebe de seu partido no segundo turno da elei��o municipal. Apesar dessa avalia��o, ele insistiu que as alian�as do PSB com o PSDB n�o foram feitas em fun��o das elei��es de 2014.

"No primeiro turno o PSB foi o partido que mais apoiou o PT, mas s� � not�cia quando a gente n�o apoia. No segundo turno, o PT disputa em 17 cidades e n�s os apoiamos em 11. N�s disputamos em 8 cidades e s� em 1 o PT nos apoia, desde o primeiro turno, que � o munic�pio de Duque de Caxias (RJ). E esse apoio s� veio por uma a��o direta da Executiva Nacional do PT e do pr�prio presidente Lula. Isso � um fato real", afirmou o governador durante visita ao estande de Pernambuco de uma feira internacional de turismo realizada no Rio.

Campos disse que na manh� desta quarta conversou com o senador e ex-governador mineiro A�cio Neves (PSDB), que esteve em Campinas para apoiar o candidato socialista. Na conversa, A�cio repetiu a brincadeira de que nessas elei��es usou mais adesivos do 40 (n�mero do PSB) do que do 45 (n�mero do PSDB). "Recebemos o apoio do PSDB, no segundo turno, em Uberaba e Campinas. Somos gratos por isso. Essas parcerias v�m de algum tempo, n�o s�o feitas em fun��o das pr�ximas elei��es", disse o governador pernambucano.

Campos insistiu que, depois do pr�ximo domingo, ser� preciso "deseleitoralizar o debate pol�tico no Brasil". O governador lembrou que h� uma "pauta muito densa no Congresso" e citou como exemplo a medida provis�ria para redu��o da tarifa de energia e o marco regulat�rio do petr�leo. Neste tema existe um conflito entre Estados e munic�pios que reivindicam maior participa��o nos royalties do petr�leo e Estados produtores como o Rio de Janeiro, do governador S�rgio Cabral (PMDB), e o Esp�rito Santo, do governador Renato Casagrande (PSB).

O governador cobrou da Uni�o abrir m�o de parte dos recursos futuros em favor de Estados e munic�pios. "N�o queremos isolar os governadores Cabral e Casagrande, ningu�m vai propor tirar receita do Rio e do Esp�rito Santo. Queremos uma maneira mais justa de dividir os recursos no futuro. Os munic�pios v�o precisar que a Uni�o abra m�o de parte da receita. O governo n�o tem a boa vontade esperada, mas tem alguma boa vontade para que Estados e munic�pios tenham parte dos royalties para investir em educa��o, ci�ncia e tecnologia, e n�o em custeio", afirmou Campos.


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