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Estado de Minas

Kassab discute minist�rio em encontro coma presidente Dilma


postado em 13/11/2012 07:51


O prefeito de S�o Paulo, Gilberto Kassab, afirmou nessa segunda-feira que a possibilidade de o PSD ocupar um minist�rio no governo Dilma Rousseff ainda depende de uma decis�o da bancada do partido sobre o apoio � reelei��o da presidente em 2014. "Aproxima��o maior n�o significa cargos, significa participa��o de governo. Pode at� haver (participa��o no Minist�rio), desde que o partido entenda que o caminho � a reelei��o da presidente Dilma", disse o prefeito ap�s ser recebido para um jantar pela presidente no Pal�cio da Alvorada.

O encontro de Dilma com o prefeito faz parte de uma rodada de conversa que a presidente resolveu fazer com os partidos pol�ticos ap�s as elei��es municipais de outubro. Na semana passada, Dilma recebeu as lideran�as do PT e do PMDB e depois o comando do PSB, do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Nesta ter�a-feira, a presidente receber� representantes do PP. Segundo Kassab, a decis�o sobre o apoio � reelei��o de Dilma s� deve acontecer no in�cio de 2013.

Pessoalmente, o prefeito disse apoiar a ideia da presidente concorrer a um segundo mandato. Neste cen�rio, Kassab disse ser "natural" que o PSD ocupe uma pasta no governo Dilma. Ele disse ainda que o seu "sentimento", neste momento, � de que a maioria do partido concorda com essa ideia. "Eu disse � presidente que tenho uma enorme simpatia pelo projeto de reelei��o dela. Mas a vontade pessoal n�o prevalece no partido. O que prevalece � a vontade da maioria. Vamos come�ar a discutir esta quest�o no inicio de 2013 e assim que tivermos uma posi��o majorit�ria, vamos evidentemente come�ar a caminhar para termos uma aproxima��o maior", disse o prefeito.

Kassab evitou responder se seria natural que ele ocupasse um minist�rio, depois que deixar a prefeitura. "Um partido para ser respeitado precisa ter conduta", desconversou o prefeito, insistindo que o PSD � uma legenda independente e que os parlamentares votam de acordo com suas posi��es pessoais. Lembrou, no entanto que, na maior parte das vota��es ocorridas, houve apoio ao governo.

Sobre a possibilidade de o PSD apoiar a elei��o de candidatos peemedebistas para a presid�ncia da C�mara e do Senado, acertada com o PT, Kassab reiterou que o partido � independente, sinalizando que este pode ser um dos focos de problema caso o partido formalize sua entrada na base governista. "A bancada tem autonomia para votar. Ela vai decidir isso depois", avisou. Kassab aproveitou o jantar para discutir, mais uma vez, a situa��o da d�vida da prefeitura, que ronda a casa dos R$ 60 bilh�es.

O prefeito voltou a afirmar que o valor � "impag�vel". Segundo Kassab as conversas est�o adiantadas e que est� encaminhada n�o s� a quest�o da redu��o dos juros como a do aumento da capacidade de endividamento do munic�pio. Ele disse ainda que est� trabalhando para a transi��o "ser a melhor poss�vel" e que tem se reunido diariamente com o prefeito eleito Fernando Haddad. Kassab disse que jantou apenas com Dilma e seu chefe de gabinete, Giles Azevedo.


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