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Estado de Minas

Dirigentes de �rg�os atingidos por a��o ser�o ouvidos


postado em 27/11/2012 15:39 / atualizado em 27/11/2012 16:14

A disposi��o do governo de impedir a convoca��o de servidores envolvidos no esc�ndalo de venda de pareceres e de autorizar apenas o depoimento de titulares dos �rg�os atingidos prevaleceu na Comiss�o de Meio Ambiente e Fiscaliza��o e Controle do Senado (CMA).

Senadores da base aliada do governo concordaram com o comparecimento ao Senado, na pr�xima semana, do ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo; do advogado-geral da Uni�o (AGU), Lu�s In�cio Adams, e dos presidentes da Ag�ncia Nacional de �guas (ANA), Vicente Andreu, e da Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac), Marcelo Pacheco dos Guaranys.

Mas adiaram a vota��o do requerimento do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) chamando para depor a ex-chefe de gabinete da Presid�ncia da Rep�blica em S�o Paulo Rosemary N�voa de Noronha, do ex-n�mero dois na AGU Jos� Weber de Holanda Alves, e dos ex-diretores da ANA, Paulo Rodrigues Vieira, e da Anac, Rubens Rodrigues Vieira, apontados como chefes do esquema criminoso. Rosemary e Weber foram indiciados pelos crimes de corrup��o e tr�fico de influ�ncia no esquema de venda de pareceres de �rg�os do governo.

O l�der do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), informou que Cardozo comparecer� � CMA e � Comiss�o de Constitui��o e Justi�a do Senado (CCJ) na quarta-feira da pr�xima semana, pela manh�. Lu�s Adams falar� no mesmo dia, nas mesmas comiss�es. Andreu e Guaranys ser�o ouvidos respectivamente na CMA e na Comiss�o de Infraestrutura no dia 6 de dezembro.

Mais cedo, a Comiss�o de Educa��o do Senado havia rejeitado o depoimento no Senado do ex-consultor jur�dico do Minist�rio da Educa��o (MEC) Esmeraldo Malheiros Santos, acusado pela Pol�cia Federal de participar do esquema desbaratado pela PF. O l�der do PT, Walter Pinheiro sugeriu o comparecimento do Ministro da Educa��o, Aloizio Mercadante, no lugar do servidor, mas o autor do requerimento de convoca��o,o l�der do PSDB, senador Alvaro Dias (PR), n�o aceitou, alegando que o servidor teria muito mais a dizer sobre a sua liga��o com a organiza��o criminosa.


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