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Estado de Minas

Rosemary teve papel 'secund�rio', diz petista


postado em 07/12/2012 16:58

O secret�rio Nacional de Comunica��o do PT, o deputado federal Andr� Vargas (PR), afirmou nesta sexta-feira  que Rosemary N�voa de Noronha, ex-chefe de gabinete da Presid�ncia da Rep�blica em S�o Paulo, teve um papel "absolutamente secund�rio" no esquema de venda de pareceres desbaratado pela Opera��o Porto Seguro, realizada no dia 23 de novembro pela Pol�cia Federal (PF). Rosemary foi indiciada por corrup��o e tr�fico de influ�ncia na a��o da PF.

"Est� muito n�tido, com o que se tem at� ent�o, que a pr�pria Rosemary tem papel absolutamente secund�rio", afirmou Vargas, durante intervalo do encontro do Diret�rio Nacional do Partido em Bras�lia. O tema, segundo ele, n�o foi tratado no encontro. Segundo Vargas, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva n�o pode ser respons�vel pelo que Rosemary fez. Foi o ex-presidente quem a indicou para o cargo quando ainda estava no Pal�cio do Planalto - ela foi mantida durante a gest�o Dilma Rousseff.

"Nenhum homem p�blico pode, nem pessoa que est� na atividade p�blica, � respons�vel pelo que faz o seu assessor no exerc�cio do mandato - muito menos um ex-assessor", disse o secret�rio do PT, ao destacar que n�o vai comentar esse tipo de procedimento. Segundo ele, Rosemary, ao contr�rio do que chegou a ser veiculado na imprensa, n�o chegou a pedir prote��o ao partido.

O secret�rio de Comunica��o comentou a afirma��o do ex-presidente Lula, que, em viagem a Berlim, na Alemanha, disse n�o ter ficado "surpreso" com a opera��o que envolveu uma ex-auxiliar dele. Segundo ele, Lula n�o se surpreendeu porque a "Pol�cia Federal trabalha". "Se tiver algu�m cometendo equ�voco, ou ser� a Pol�cia Federal, ou ser� o Minist�rio P�blico (que vai investigar)".

Para Vargas, a PF n�o � seletiva, e investigou, desde o governo Lula, PT, PMDB e PSDB. "� uma institui��o que � muito respeitada pelo nosso partido, e n�s por isso respeitamos as investiga��es, apoiamos as investiga��es, mas n�o condenamos precipitadamente como fazem a nossa oposi��o".


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