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Estado de Minas

Rachado, PDT pode deixar base de apoio da presidente Dilma e lan�ar nome em 2014


postado em 18/01/2013 09:18 / atualizado em 18/01/2013 09:21


O racha no PDT dever� custar caro � presidente Dilma Rousseff. Em rota de colis�o com o ministro do Trabalho, Brizola Neto, o presidente do PDT, Carlos Lupi, defende a sa�da do partido da base aliada governista e o lan�amento de candidatura pr�pria ao Pal�cio do Planalto, em 2014.

Os dois disputam o controle do PDT, que renovar� sua dire��o em mar�o. Defenestrado do Minist�rio do Trabalho no fim de 2011, ap�s den�ncias de irregularidades, Lupi ainda tem for�a no partido: nos Estados, 18 comiss�es provis�rias da sigla est�o sob seu dom�nio. Candidato a novo mandato, ele tem dito que “falta di�logo” no governo Dilma e prev� o rompimento mais � frente. “Muita gente quer candidatura pr�pria no PDT”, afirma.

Brizola Neto vai na linha oposta e tem certeza de que o partido apoiar� o projeto de reelei��o de Dilma. “� como um rio que corre para o mar”, compara. Sucessor de Lupi, o ministro � o �nico representante do PDT na Esplanada. Na linha de frente da dissid�ncia pedetista, Brizola Neto diz que o partido n�o pode ser um ajuntamento “cartorial”. “O PDT tem ra�zes profundas, que n�o est�o ao sabor das conveni�ncias pessoais”, ataca.

Sob o argumento de que o governo Dilma representa o projeto do PDT, Brizola Neto trabalha para que seu grupo ven�a a briga pelo comando do partido e defende com veem�ncia um segundo mandato para a presidente. “N�o se trata de p�r o PDT como sat�lite da candidatura do PT, porque Dilma extrapola o PT, assim como o ex-presidente Lula. Ela � a parte do Lula que se confunde com a hist�ria dos movimentos sociais”, comenta, ao lembrar que a presidente, ex-guerrilheira, foi fundadora do PDT ga�cho.


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