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Estado de Minas

Presidente do PT diz que PSDB "vestiu a carapu�a" das declara��es de Dilma


postado em 24/01/2013 19:29

Rebatendo a nota divulgada nesta quinta-feira pelo PSDB criticando o pronunciamento oficial da presidente Dilma Rousseff de quarta-feira, no qual ela anunciou a redu��o nas tarifas de energia el�trica e atacou os que fazem "previs�es alarmistas" o presidente nacional do PT, Rui Falc�o, disse que os tucanos "vestiram a carapu�a", apesar de Dilma n�o nominar seus advers�rios no discurso. "Como a presidenta Dilma n�o citou partidos nem advers�rios em seu pronunciamento, creio que os tucanos vestiram a carapu�a, pois se identificaram com a refer�ncia da presidenta Dilma �queles 'que s�o sempre do contra' e que 'est�o ficando para tr�s', porque n�o acreditavam que era poss�vel o Brasil crescer e distribuir renda", disse Falc�o.

Mais cedo, o PSDB distribuiu uma nota oficial assinada pelo presidente nacional da legenda, Sergio Guerra, na qual o tucano acusou o governo do PT de "ultrapassar o limite perigoso para a sobreviv�ncia da jovem democracia brasileira". "Ela n�o fez uso eleitoral algum em seu pronunciamento nem falta democracia nos governos do PT. Tanto que, embora os governos do PSDB tenham se oposto � redu��o das tarifas de energia, as popula��es destes Estados governados por eles ser�o beneficiadas da mesmo forma", reagiu o petista.

DEM


Nesta tarde, o presidente nacional do DEM, Jos� Agripino, divulgou uma nota afirmando que "o que � bom para os brasileiros a oposi��o aplaude", mas destacou que a redu��o das tarifas "precisa acontecer e ter perman�ncia". "A medida tem por base o esfor�o de muitos brasileiros que ter�o de subsidiar o governo, e de investidores que podem cortar parte dos recursos para a prote��o do sistema", enfatiza o l�der do DEM.

Intitulado "Redu��o de tarifa: faltou cautela � presidente Dilma", o texto do DEM diz que faltou precau��o � mandat�ria. "S� por isso, o an�ncio da diminui��o das tarifas deveria ter sido marcado pela cautela do que pelo exagero do desafio o qual o governo pode um dia se arrepender. Deus queira que tudo d� certo", finaliza.


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