No Brasil existem 400 mil m�dicos, em m�dia 2 para cada mil habitantes - mais do que exige a Organiza��o Mundial de Sa�de-, que calcula 1 profissional para cada mil habitantes. Apesar disso, o problema da falta de m�dicos em alguns estados � ainda muito grave, segundo o senador Paulo Davim (PV-RN).
Ele defendeu em Plen�rio, nesta ter�a-feira, a cria��o de uma carreira de Estado para os profissionais em todo pa�s. O senador contestou a afirma��o de que n�o h� m�dicos suficientes para atender � popula��o brasileira e explicou que o problema n�o est� no n�mero de profissionais, mas em sua distribui��o geogr�fica.
A maior parte deles se concentra no centro-sul do pa�s. O Distrito Federal, por exemplo, tem quatro m�dicos por grupo de mil habitantes. O Rio de Janeiro tem 3,6. Em S�o Paulo, a m�dia � de 2,6 profissionais por mil habitantes. J� no Nordeste, essa m�dia cai para 1,2 m�dicos para cada mil brasileiros e, no Norte, existe apenas um m�dico para cada grupo de mil.
Para o senador, a m� distribui��o traz problemas diversos para a sa�de p�blica do Brasil. "Quando tivermos uma carreira de estado n�o vai faltar m�dico no interior deste pa�s, como n�o falta juiz ou promotor de justi�a", destacou.
Ele argumentou que � preciso criar uma carreira de Estado para os m�dicos da rede p�blica, a exemplo do que � feito no Judici�rio, como forma de assegurar aos m�dicos progress�o profissional � medida que atuem no interior do pa�s. Uma das causas do desinteresse, � que este profissional precisa confiar nas promessas de prefeituras a respeito de sal�rio. A inseguran�a do desemprego tamb�m � grande, a medida que se muda de prefeito.
Outra medida a ser tomada pelo governo, defendeu, � a oferta de vagas de resid�ncias m�dicas proporcional �s necessidades de cada regi�o. Se no Norte faltam pediatras, l� seriam ofertadas a maior parte das vagas de resid�ncia em pediatria. Se no Nordeste h� poucos ginecologistas e obstetras, para l� seriam reservadas as resid�ncias nessas �reas. " Eu defendo a carreira de Estado, � a �nica sa�da, n�o existe outra", reiterou.
Com ag�ncia Senado
Ele defendeu em Plen�rio, nesta ter�a-feira, a cria��o de uma carreira de Estado para os profissionais em todo pa�s. O senador contestou a afirma��o de que n�o h� m�dicos suficientes para atender � popula��o brasileira e explicou que o problema n�o est� no n�mero de profissionais, mas em sua distribui��o geogr�fica.
A maior parte deles se concentra no centro-sul do pa�s. O Distrito Federal, por exemplo, tem quatro m�dicos por grupo de mil habitantes. O Rio de Janeiro tem 3,6. Em S�o Paulo, a m�dia � de 2,6 profissionais por mil habitantes. J� no Nordeste, essa m�dia cai para 1,2 m�dicos para cada mil brasileiros e, no Norte, existe apenas um m�dico para cada grupo de mil.
Para o senador, a m� distribui��o traz problemas diversos para a sa�de p�blica do Brasil. "Quando tivermos uma carreira de estado n�o vai faltar m�dico no interior deste pa�s, como n�o falta juiz ou promotor de justi�a", destacou.
Ele argumentou que � preciso criar uma carreira de Estado para os m�dicos da rede p�blica, a exemplo do que � feito no Judici�rio, como forma de assegurar aos m�dicos progress�o profissional � medida que atuem no interior do pa�s. Uma das causas do desinteresse, � que este profissional precisa confiar nas promessas de prefeituras a respeito de sal�rio. A inseguran�a do desemprego tamb�m � grande, a medida que se muda de prefeito.
Outra medida a ser tomada pelo governo, defendeu, � a oferta de vagas de resid�ncias m�dicas proporcional �s necessidades de cada regi�o. Se no Norte faltam pediatras, l� seriam ofertadas a maior parte das vagas de resid�ncia em pediatria. Se no Nordeste h� poucos ginecologistas e obstetras, para l� seriam reservadas as resid�ncias nessas �reas. " Eu defendo a carreira de Estado, � a �nica sa�da, n�o existe outra", reiterou.
Com ag�ncia Senado