O PT pretende n�o transformar o ato pol�tico desta quarta-feira, programado para comemorar os 10 anos do partido � frente do governo, num desagravo aos r�us do mensal�o. A pol�mica sobre o assunto foi arquivada depois que os petistas resolveram “vender” as realiza��es dos governos Luiz In�cio Lula da Silva e Dilma Rousseff, com o objetivo de se contrapor aos tucanos.
Mesmo sem citar o mensal�o, o PT avalia que a estrat�gia servir� para a defesa de Lula, alvo de sucessivos ataques por parte do empres�rio Marcos Val�rio Fernandes de Souza.
O presidente do PT, Rui Falc�o, disse na ter�a-feira que petistas condenados pelo Supremo Tribunal Federal no processo do mensal�o, como o ex-ministro Jos� Dirceu, n�o v�o estar no palco da comemora��o dos 10 anos de governo petista, ao lado de Dilma e Lula. “O palco � pequeno”, justificou Falc�o, ao negar a inten��o de evitar constrangimentos para o governo. “No palco s� estar�o os ministros, os representantes dos partidos aliados, Paulo Okamoto, que � presidente do Instituto Lula, M�rcio Pochmann, da Funda��o Perseu Abramo, eu, a presidenta e Lula”, avisou. Ex-presidente do PT, condenado pelo STF a dez anos e dez meses de pris�o, e apontado como chefe de quadrilha, Dirceu ficar� entre os demais convidados.Al�m de Dirceu, foram condenados os deputados Jos� Genoino (SP) e Jo�o Paulo Cunha (PT) e o ex-tesoureiro do partido, Del�bio Soares.
Falc�o afirmou, ainda, que o PT n�o usar� o ato pol�tico para lan�ar a candidatura de Dilma � reelei��o, em 2014. “Ela � o nosso nome e ser� homologada no devido momento, no encontro do partido convocado para este fim”, avisou o deputado. Sabe-se, por�m, que militantes v�o ovacionar Lula e puxar o coro do segundo mandato.
Ao ser indagado sobre por que o mensal�o n�o foi inclu�do no balan�o do PT, Falc�o disse que ainda h� recursos em andamento e atacou a oposi��o. “N�s tamb�m n�o fizemos men��o � compra de votos no governo Fernando Henrique. N�o falamos do mensal�o do PSDB de Minas. No meu discurso, vou fazer um balan�o pol�tico falando do ponto principal, que nos distingue dos antecessores, que � o fortalecimento da democracia e a coloca��o do povo como protagonista dessas mudan�as”, comentou. Ele disse esperar que, com os recursos impetrados, o STF possa fazer uma “reflex�o mais ampla” sobre as penas dos petistas.
Mesmo sem citar o mensal�o, o PT avalia que a estrat�gia servir� para a defesa de Lula, alvo de sucessivos ataques por parte do empres�rio Marcos Val�rio Fernandes de Souza.
O presidente do PT, Rui Falc�o, disse na ter�a-feira que petistas condenados pelo Supremo Tribunal Federal no processo do mensal�o, como o ex-ministro Jos� Dirceu, n�o v�o estar no palco da comemora��o dos 10 anos de governo petista, ao lado de Dilma e Lula. “O palco � pequeno”, justificou Falc�o, ao negar a inten��o de evitar constrangimentos para o governo. “No palco s� estar�o os ministros, os representantes dos partidos aliados, Paulo Okamoto, que � presidente do Instituto Lula, M�rcio Pochmann, da Funda��o Perseu Abramo, eu, a presidenta e Lula”, avisou. Ex-presidente do PT, condenado pelo STF a dez anos e dez meses de pris�o, e apontado como chefe de quadrilha, Dirceu ficar� entre os demais convidados.Al�m de Dirceu, foram condenados os deputados Jos� Genoino (SP) e Jo�o Paulo Cunha (PT) e o ex-tesoureiro do partido, Del�bio Soares.
Falc�o afirmou, ainda, que o PT n�o usar� o ato pol�tico para lan�ar a candidatura de Dilma � reelei��o, em 2014. “Ela � o nosso nome e ser� homologada no devido momento, no encontro do partido convocado para este fim”, avisou o deputado. Sabe-se, por�m, que militantes v�o ovacionar Lula e puxar o coro do segundo mandato.
Ao ser indagado sobre por que o mensal�o n�o foi inclu�do no balan�o do PT, Falc�o disse que ainda h� recursos em andamento e atacou a oposi��o. “N�s tamb�m n�o fizemos men��o � compra de votos no governo Fernando Henrique. N�o falamos do mensal�o do PSDB de Minas. No meu discurso, vou fazer um balan�o pol�tico falando do ponto principal, que nos distingue dos antecessores, que � o fortalecimento da democracia e a coloca��o do povo como protagonista dessas mudan�as”, comentou. Ele disse esperar que, com os recursos impetrados, o STF possa fazer uma “reflex�o mais ampla” sobre as penas dos petistas.