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Estado de Minas

Petistas fazem compara��es entre PT e oposi��o visando campanha eleitoral

Na festa do PT, Lula diz que resposta �s cr�ticas da oposi��o ser� dada com a reelei��o de Dilma, que enumera realiza��es


postado em 21/02/2013 06:00 / atualizado em 21/02/2013 07:18

Cinco horas depois de o senador A�cio Neves (PSDB-MG) subir � tribuna do Senado para dizer que o PT tem como l�gica a reelei��o, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva deu raz�o ao prov�vel candidato da oposi��o em 2014. Ap�s um discurso pol�tico �cido e cr�tico em rela��o ao PSDB, Lula afirmou que a resposta do PT aos advers�rios dever� ser dada no ano que vem: “S� queria dizer que a resposta que o PT deve dar a eles � dizer que eles podem se preparar, podem juntar quem eles quiserem. N�s vamos dar como resposta a reelei��o da Dilma em 2014. � essa a consagra��o da pol�tica do PT”, disse o ex-presidente, para del�rio da milit�ncia, que o aplaudiu de p�.

A festa de ontem marcou o retorno do ex-presidente ap�s uma longa aus�ncia em apari��es p�blicas provocada pela deflagra��o da Opera��o Porto Seguro e pelo indiciamento de Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete do escrit�rio da Presid�ncia em S�o Paulo. E Lula voltou afiado. Sobrou para os principais caciques do PSDB. Na v�spera, em seu site pessoal, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso havia postado um v�deo declarando que o PT n�o tinha crescido, que “ficava de picuinha”, olhando para o passado. “Descobri que passar oito anos dizendo ‘nunca na hist�ria desse pa�s’ perturbou eles. N�s queremos comparar. N�s n�o temos medo de compara��o, inclusive compara��o no debate sobre corrup��o”, afirmou Lula.

Nesse momento, o ex-presidente foi aplaudido de p� pela plateia – estimada em mil pessoas. Lula lembrou, de maneira indireta, o esc�ndalo do mensal�o em 2005. “Eles achavam que eu nunca mais teria condi��es de me candidatar, que o PT estava acabado, que ficar�amos sangrando. Eis que voltou o Lulinha paz e amor com mais for�a ainda”, declarou.

Dilma Rousseff , por sua vez, desfilou as realiza��es e os n�meros de seu mandato. Deu especial aten��o � quest�o econ�mica, ponto central das cr�ticas de tucanos e do PSB, que amea�a apresentar a candidatura de Eduardo Campos ao Planalto no ano que vem.

Ela afirmou que o Brasil provou ao mundo que os pilares econ�micos e sociais n�o s�o incompat�veis entre si. “Estamos implementando uma pol�tica contra a crise sem perder o desenvolvimento sustent�vel”, disse, em uma clara resposta �s cr�ticas feitas pelos integrantes do novo partido de Marina Silva, a Rede Sustentabilidade. “Em 2013, essas medidas e resultados v�o se ampliar ainda mais”, prometeu.

A presidente citou outro embate travado diretamente com os tucanos: a redu��o das contas de energia para consumidores residenciais e industriais. “Algumas pessoas questionavam a capacidade de suprimento energ�tico do Brasil e a capacidade do governo de reduzir a conta da energia (…). Ou eles n�o conheciam a realidade brasileira, como � poss�vel, ou n�o conheciam esse governo, como tamb�m � poss�vel”, afirmou.


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