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Estado de Minas

PSD re�ne-se para acelerar ades�o ao governo Dilma


postado em 27/02/2013 14:18


O PSD reuniu sua executiva nacional nesta quarta-feira em Bras�lia para acelerar o processo de consultas aos diret�rios regionais sobre a ades�o do partido ao governo Dilma Rousseff e o apoio � reelei��o da presidente em 2014. Nessa primeira reuni�o, tr�s diret�rios, Bahia, Rio Grande do Norte e Rond�nia, j� oficializaram sua posi��o nessa dire��o e a inten��o dos caciques � fazer um an�ncio formal da ades�o no pr�ximo m�s. Como contrapartida, o PSD espera ocupar espa�os no governo, ainda que o discurso oficial seja de n�o vincular os dois assuntos.

Presidente do partido, o ex-prefeito de S�o Paulo Gilberto Kassab reafirmou sua posi��o pessoal de "simpatia" ao governo de Dilma. Afirmou que a discuss�o interna tem como foco debater o alinhamento do partido em 2014 e n�o a ocupa��o de cargos. "N�o vamos condicionar o apoio a cargos. Essa � uma pr�tica da velha pol�tica, que n�s queremos superar", disse. Kassab reafirmou que a posi��o atual � de independ�ncia e afirma que o PSD tem votado com o governo quando h� "interesse do Pa�s".

Na reuni�o, por�m, as manifesta��es foram mais diretas. Eleito segundo vice-presidente da C�mara, F�bio Faria (RN) destacou que o partido j� vota h� um ano com o governo sem ter cargos. O deputado J�lio C�sar (PI) observou que o PSD deveria ter um espa�o equivalente a sua bancada, a terceira maior na C�mara entre os aliados. "Se for para participar do governo, que seja algo do tamanho da grandeza que representamos", disse o deputado piauiense, que reclamou ainda da falta de empenho de emendas parlamentares.

Secret�rio-geral do partido, Saulo Queiroz afirma que esse processo de consultas deve ser conclu�do em mar�o. "N�s sabemos de antem�o a disposi��o de apoiar Dilma de praticamente todos do partido", disse. Para atender a partid�rios que t�m diverg�ncias com o PT em seus Estados, o discurso est� pronto. "O alinhamento com a candidatura da presidente Dilma n�o significa alinhamento com o PT nos Estados", afirmou Queiroz.

Apesar da expectativa de ocupar espa�os no governo ser latente, o assunto � tratado somente nos bastidores. Com a indica��o do vice-governador de S�o Paulo, Guilherme Afif Domingos, dada como certa para a pasta de Micro e Pequenas Empresas, a legenda pressiona para tentar ocupar um segundo minist�rio. Como o m�s de mar�o tamb�m � o da reforma ministerial programada pela presidente, o PSD corre para aderir ao governo o mais r�pido poss�vel e poder ser considerado nas mudan�as.

O foco na disputa nacional n�o impediu manifesta��es dentro da Executiva por candidaturas nos Estados. A prefeita de Ribeir�o Preto, Darcy Veras, defendeu uma candidatura de Kassab ao governo de S�o Paulo. Ele desconversou e afirmou que o tema ser� discutido pelo diret�rio de S�o Paulo, mas reiterou que a inten��o do partido �, sim, de disputar o maior n�mero de governos poss�veis. Outro pol�tico presente que foi lan�ado ao governo foi o vice-governador da Bahia, Otto Alencar. Ele n�o comentou o tema. Otto � vice do petista Jaques Wagner e h� no PT uma disputa por sua sucess�o.


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