(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Dilma diz que alian�a com PMDB ter� "longa vida"

Presidenta voltou a atacar a oposi��o


postado em 02/03/2013 13:07

Em um esfor�o para aparar as arestas com a base aliada num momento em que tenta costurar o caminho da reelei��o, a presidente Dilma Rousseff discursou h� pouco na Conven��o Nacional do PMDB, em Bras�lia, afirmando que a alian�a com o PMDB ter� "longa vida" e voltou a atacar a oposi��o, celebrando as conquistas da sua administra��o. "O convite do PMDB pra estar aqui ofereceu oportunidade extraordin�ria para que n�s juntos possamos celebrar essa parceria s�lida, produtiva e que sem d�vida alguma ter� uma longa vida", discursou a presidente, sob aplausos, ap�s iniciar o discurso com um cumprimento ao "meu grande parceiro Michel Temer". A refer�ncia a Temer voltou no final do discurso, com Dilma afirmando que deseja "vida longa � nossa alian�a, � nossa parceria". "Me dirijo calorosamente ao meu amigo Michel Temer, para agradecer mais uma vez o apoio, a compet�ncia, a solidariedade e a lealdade, essa � uma parceria que muito me honra e quero dizer que n�s, juntos, eu e o Temer, voc�s, a base aliada, meu partido, PMDB e todos os partidos da base aliada temos esse desafio maravilhoso que � transformar o Brasil." O afago de Dilma no PMDB ocorre no momento em que o Pal�cio do Planalto v� cristalizar uma poss�vel candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), � Presid�ncia da Rep�blica - para barrar os planos de Campos, petistas cogitaram inclusive oferecer a ele a vaga de vice de Dilma em 2014. "Mercadores do pessimismo" Atacando a oposi��o, Dilma disse que o seu governo fez o que os "advers�rios pol�ticos, quando puderam, n�o souberam ou n�o quiseram fazer". Ao falar de economia, Dilma destacou que a infla��o est� sob controle e que a ind�stria come�a a dar sinais de recupera��o. "Mais uma vez, os mercadores do pessimismo v�o perceber, v�o perder como perderam quando previram o racionamento de energia, mais uma vez os que apostam todas as fichas no fracasso do Pa�s v�o se equivocar. Torcer contra � o �nico recurso daqueles que n�o sabem agir a favor do Brasil, em tudo que foi feito, � normal que tenhamos enfrentado interesses divergentes que estavam acostumados ao passado", atacou. A presidente disse que, antes, "crises maiores" que a atual "quebravam o Brasil, "levavam o Pa�s a bater � porta do FMI (Fundo Monet�rio Internacional), pedindo de joelhos, recursos e d�lares". "Hoje, o Pa�s tem 378 bilh�es de d�lares de reservas, n�o deve nada a ningu�m, olha a todos nos olhos", prosseguiu. A presen�a de Dilma na conven��o ocorre um dia ap�s a presidente cumprir uma intensa agenda de eventos no Rio de Janeiro, acompanhada do governador S�rgio Cabral e do prefeito Eduardo Paes - seus dois maiores aliados peemedebistas na regi�o. PT e PMDB, no entanto, est�o em p� de guerra no Rio, ap�s o senador Lindbergh Farias (PT) se lan�ar � campanha pelo governo estadual contrariando os planos do PMDB, que quer emplacar o vice-governador Luiz Fernando Pez�o. Dilma destacou a parceria com as autoridades do Rio de Janeiro, defendendo que "essa parceria � baseada na capacidade de gest�o, tamb�m na for�a e na determina��o de transformar". Enquanto a presidente discursava, populares bradavam gritos de "� uni�o, � uni�o, Dilma, Cabral e Pez�o" e "� presidenta, por favor/ 2014 � Pez�o governador", A presidente destacou o "empenho e dedica��o" dos ministros do PMDB ao seu governo. "Juntos, PMDB, PT e os demais partidos da base aliada fizemos o nosso dever para com o nosso Pa�s. Por causa dessa base, desse imenso mercado interno, rompemos com aquela dualidade, vis�o conservadora que dizia que primeiro a gente tinha de crescer para depois distribuir o bolo, n�s, juntos, PT, PMDB e partidos da base aliada, afirmamos, pelo contr�rio, que quando o bolo � distribu�do o Pa�s cresce cada vez mais", disse Dilma.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)