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Estado de Minas

Promotor quer dado banc�rio de Chalita nos EUA


postado em 21/03/2013 08:13 / atualizado em 21/03/2013 08:17

O Minist�rio P�blico de S�o Paulo pedir� a bancos internacionais e autoridades do Brasil informa��es sobre a movimenta��o financeira do deputado Gabriel Chalita (PMDB) e de empresas ligadas ao grupo educacional COC para apurar suspeitas de favorecimento da empresa no per�odo em que o parlamentar foi secret�rio paulista de Educa��o.

A promotoria retomou as investiga��es sobre den�ncias de corrup��o feitas contra Chalita depois que o advogado do deputado abriu m�o de um pedido de trancamento dos inqu�ritos. O parlamentar nega as acusa��es e disse estar disposto a apresentar comprovantes de suas movimenta��es financeiras.

Os promotores que conduzem as investiga��es enviar�o uma carta a procuradores dos Estados Unidos para solicitar dados sobre um pagamento que teria sido feita pelo dono do grupo COC, Chaim Zaher, para pagar a reforma de um apartamento de Chalita. Em troca, segundo as den�ncias, a empresa poderia vender material did�tico ao governo paulista, sem licita��o.

O delator do caso, o analista de sistemas Roberto Grobman, afirma que o dono do grupo COC transferiu US$ 79.723 de duas contas no Safra National Bank para uma conta do Bank of America pertencente � empresa brasileira Valverde �udio e V�deo, respons�vel pela instala��o de equipamentos eletr�nicos no apartamento.

A promotoria paulista tamb�m pedir� informa��es ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para identificar transa��es que detalhem a evolu��o patrimonial de Chalita e a compra de dois apartamentos pelo deputado. O Minist�rio P�blico tamb�m quer dados sobre movimenta��es banc�rias feitas por empresas ligadas ao grupo COC.

Promotores estimam que os inqu�ritos podem durar at� dois anos - o que manteria Chalita na posi��o de investigado durante a elei��o de 2014, quando pretende se candidatar � reelei��o na C�mara ou ao governo de S�o Paulo. Chalita recha�a as suspeitas lan�adas por seu acusador. Em nota, o Grupo SEB, antigo controlador do COC, afirma que Grobman age “pautado por sentimentos de vingan�a e interesses escusos”.


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