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Estado de Minas

Militares criticam Comiss�o da Verdade


postado em 28/03/2013 19:31 / atualizado em 28/03/2013 19:32

Bras�lia, 28 - Na tentativa de responder �s a��es da Comiss�o da Verdade, que investiga crimes cometidos durante o regime militar, os presidentes dos Clubes Militares divulgaram um manifesto para 'homenagear' 49 anos do golpe militar de 31 de mar�o de 1964, quando o presidente Jo�o Goulart foi deposto.

O manifesto ressalta que fala em nome de militares da ativa e da reserva, apesar de o pessoal da ativa ser proibido de fazer manifesta��es sobre quest�es pol�ticas. Nos quart�is, n�o est�o previstas comemora��es. No in�cio do seu governo, a presidente Dilma Rousseff disse que n�o queria ter not�cia de festejos alusivos � data. Neste ano, n�o precisou nem de recomenda��o dos comandos militares.

Em nota oficial, os presidentes dos Clubes Militar, da Aeron�utica e Nava reclamaram que "ao arrepio do que consta na Lei que criou a chamada "Comiss�o da Verdade", os titulares designados para comp�-la, por meio de uma resolu��o administrativa interna, alteraram o seu texto, limitando sua investiga��o apenas a atos praticados por agentes do Estado, "varrendo para debaixo do tapete os crimes hediondos praticados pelos militantes da sua pr�pria ideologia".

Os militares se queixam que a Comiss�o da Verdade n�o est� sendo isenta e n�o est� se propondo a ouvir os dois lados. O brigadeiro Ivan Frota disse que apresentou ao coordenador da Comiss�o Claudio Fonteles o descontentamento de militares e civis com o fato de que "est� sendo promovido um novo julgamento patrocinado pelo governo em que um dos lados n�o t�m direito � defesa".


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