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Estado de Minas

Vice-presidente da Comiss�o de Direitos Humanos cogita ren�ncia em protesto contra Feliciano


postado em 01/04/2013 20:55

Bras�lia - A vice-presidente da Comiss�o de Direitos Humanos da C�mara, a deputada evang�lica Ant�nia L�cia (PSC-AC), comunicou nesta segunda-feira ao l�der do seu partido, deputado Andr� Moura (SE), que pensa em renunciar ao cargo por n�o concordar com as declara��es feitas pelo presidente da comiss�o, deputado Pastor Marco Feliciano, durante culto evang�lico na �ltima sexta-feira, no munic�pio de Passo (MG).

Segundo a assessoria da lideran�a do PSC, a deputada ainda n�o tomou a decis�o e vai se reunir amanh� (2) com o l�der do partido para tratar do assunto. Depois de ser alvo de protestos antes de um culto para evang�licos, Feliciano disse que “essa manifesta��o toda se d� porque, pela primeira vez na hist�ria deste Brasil, um pastor cheio de Esp�rito Santo ocupa um espa�o que at� ontem era dominado por Satan�s”.

Hoje, em sua conta no Twitter, o deputado explicou que n�o comparou os integrantes da comiss�o, no passado, com “Satan�s”, mas que o termo significa, em hebraico, “advers�rio e acusador”. “Quando cito Satan�s estar em locais de trabalho, falo sobre advers�rios. Satan�s ou Sat�, do hebraico %u05E9%u05B8%u05D8%u05B8%u05DF, significa advers�rio/acusador”, postou Feliciano na internet. “A Constitui��o Federal, Art. 5º par�grafo 6º - � inviol�vel a liberdade de consci�ncia e de cren�a”, acrescentou o pastor.

Feliciano disse ainda que conversou com a deputada Ant�nia L�cia e que ela teria entendido a sua declara��o. “Acabei de falar com a deputada Ant�nia L�cia e expliquei o ocorrido em Minas Gerais e pedi desculpas pelo mal entendido e ela aceitou”, tuitou Feliciano.

A reportagem da Ag�ncia Brasil tentou falar com a deputada Ant�nia L�cia, mas n�o obteve retorno das liga��es. Desde que foi indicado para a presid�ncia da Comiss�o de Direitos Humanos, o deputado Pastor Marco Feliciano � alvo de protesto por grupo de defensores dos direitos dos homossexuais e dos negros por declara��es ofensivas a esses segmentos.


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