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Estado de Minas

Pol�cia Federal convoca Marcos Val�rio para novo depoimento

A data e o local s�o mantidos em sigilo pela Pol�cia Federal e advogados de Val�rio, acusado e condenado pelo STF de operar o mensal�o


postado em 23/04/2013 08:34 / atualizado em 23/04/2013 08:51

(foto: Marcos Valério será ouvido para detalhar as acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio lula da Silva)
(foto: Marcos Val�rio ser� ouvido para detalhar as acusa��es contra o ex-presidente Luiz In�cio lula da Silva)

Bras�lia
- O empres�rio Marcos Val�rio, operador do mensal�o, prestar� novo depoimento � Pol�cia Federal. A data e o local s�o mantidos em sigilo pela PF e por seus advogados. Val�rio dever� explicar e dar mais detalhes das acusa��es feitas ao Minist�rio P�blico em setembro - na �poca, o Supremo Tribunal Federal julgava o processo do caso.

Uma das acusa��es a detalhar ser� a que envolve o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o ent�o presidente da Portugal Telecom Miguel Horta. Na opini�o do procurador da Rep�blica Francisco Guilherme Vollstedt Bastos, um dos designados para o caso, as acusa��es de Val�rio indicariam a “poss�vel ocorr�ncia dos crimes de corrup��o passiva, corrup��o ativa, lavagem de dinheiro, evas�o de divisas e sonega��o fiscal”.

O depoimento, revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo, desdobrou-se em investiga��es abertas a pedido da Procuradoria-Geral da Rep�blica no Distrito Federal para apurar as acusa��es de Val�rio contra Lula e o PT. Neste novo depoimento, os investigadores querem que Val�rio d� detalhes das acusa��es - em v�rios momentos, o operador do mensal�o foi telegr�fico ao narrar sua vers�o dos fatos.

Entre as acusa��es, Val�rio afirmou que o “governo/PT” recebeu US$ 7 milh�es da Portugal Telecom, acerto feito entre Lula, Palocci e Horta. O valor teria sido pago por meio de contas de fornecedores da empresa portuguesa em Macau (China). Marcos Val�rio apresentou ao MP os n�meros das contas que teriam recebido os recursos. Dentre elas, estariam as dos publicit�rios Duda Mendon�a e Nizan Guanaes. “N�o resta d�vida, portanto, quanto � atribui��o da Procuradoria (do DF), j� que as autoridades mencionadas n�o mais possuem foro privilegiado”, afirmou o procurador da Rep�blica.


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