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Estado de Minas

Dilma n�o ir� �s comemora��es de 1� de maio em S�o Paulo

For�a Sindical prepara festa para este 1� de maio, que dever� contar com os pr�-candidatos � Presid�ncia da Rep�blica, senador A�cio Neves e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos


postado em 29/04/2013 11:43 / atualizado em 29/04/2013 12:01

Bras�lia - A presidente Dilma Rousseff n�o ir� � festa de 1º de maio, evento que a For�a Sindical realiza em S�o Paulo, para comemorar o Dia do Trabalhador, segundo informou na manh� desta segunda-feira, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, Gilberto Carvalho. Com presen�a j� confirmada do senador A�cio Neves (PSDB-MG) no evento organizado pela For�a Sindical, na zona norte da cidade, e com a possibilidade de contar com a participa��o, ainda, do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que tem dado sinais de que pode concorrer ao Pal�cio do Planalto no ano que vem, a decis�o de Dilma foi pelo afastamento.

"Temos muito o que comemorar em 1º de maio e � muito prov�vel que a gente (Gilberto Carvalho e o ministro do Trabalho, Manoel Dias) esteja presente com orgulho de ser um governo que recebe trabalhadores, que dialoga com trabalhadores, que atende as reivindica��es que s�o poss�veis e faz um esfor�o enorme para continuar mantendo o n�vel de emprego que temos no Pa�s", afirmou Gilberto.

Al�m do palanque que a For�a Sindical dar� a oponentes de Dilma, a Central �nica dos Trabalhadores (CUT) j� avisou que vai usar a festa - evento que acontece no centro de S�o Paulo - para pressionar a presidente em rela��o a agenda sindical. O movimento reclama da aus�ncia de resposta aos trabalhadores sobre uma pauta com 11 itens, entregue ao governo em 6 de mar�o. A ideia � que o calend�rio de paralisa��es j� comece a ser discutido.

Carvalho minimizou os impasses e disse que, at� amanh�, haver� uma defini��o sobre as reivindica��es. "A presidenta recebeu as centrais, estamos olhando a pauta das centrais, mas ela n�o vai ao 1º de maio. Amanh� vamos ter uma defini��o sobre as posi��es do governo", destacou o ministro.


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