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Estado de Minas

Irm� de namorada de PC Farias rebate tese de crime passional

Ana Lu�za Marcolino disse ainda que teme pela vida da fam�lia


postado em 06/05/2013 14:04 / atualizado em 06/05/2013 14:10

A jornalista Ana Lu�za Marcolino, irm� de Suzana Marcolino, namorada de Paulo C�sar Farias encontrada morta ao lado do empres�rio, rebateu a tese de crime passional e falou em uma "for�a" para que o caso n�o seja esclarecido. Nesta segunda-feira, 17 anos depois da morte do casal, come�a o julgamento de quatro envolvidos no crime.

PC Farias e Suzana Marcolino foram encontrados mortos na manh� do dia 23 de junho de 1996, na casa de praia do empres�rio, localizada no bairro de Guaxuma, litoral norte de Macei�. As circunst�ncias do crime at� hoje deixam d�vidas. Para a pol�cia alagoana, Suzana matou o namorado e depois cometeu suic�dio. Esta � a mesma tese do advogado Jos� Fragoso, respons�vel pela defesa dos quatro policiais levados a j�ri popular.

“Minha fam�lia saiu de Alagoas como se f�ssemos os assassinos”, disse Ana Lu�za Marcolino, em entrevista a uma emissora de TV local. Para a jornalista, a irm� seria incapaz de matar algu�m e se suicidar. “O que se sente nessa hist�ria � que h� uma for�a muito grande - que eu n�o sei de onde vem, mas eu sei que � do mal - para que nada seja esclarecido”, defende ela. “Mas na Justi�a alagoana tem gente s�ria e sabe que n�o foi por a�”, completou.

Ana Lu�za Marcolino disse ainda que teme pela vida da fam�lia. “� l�gico que tenho medo. N�o sei com quem eu estou tratando, n�o sei quem fez essa devassa na minha fam�lia”, ressaltou. “Infelizmente, n�o posso acusar ningu�m porque n�o sei quem foi (que matou o casal)”.

Collor


Paulo C�sar Farias foi o tesoureiro de campanha do ent�o candidato Fernando Collor � Presid�ncia da Rep�blica. Em novembro de 1993, PC Farias - que teve a pris�o preventiva decretada por crime de sonega��o fiscal -, foi preso na Tail�ndia, para onde fugira, e transferido para o Brasil. Condenado pelo Supremo Tribunal Federal a sete anos de pris�o, o empres�rio acabaria cumprindo parte da pena no quartel do Corpo de Bombeiros de Macei�, at� ganhar a liberdade condicional. O duplo assassinato ocorreria seis meses ap�s o empres�rio sair da pris�o.


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