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Estado de Minas

Ministro pede serenidade a �ndios e fazendeiros envolvidos em disputas por terras


postado em 05/06/2013 13:21

Bras�lia – O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, fez um novo apelo a �ndios, fazendeiros e lideran�as rurais. Ao desembarcar em Campo Grande (MS), Cardozo falou � imprensa e transmitiu seu recado: a solu��o dos conflitos causados pela disputa de terras em Mato Grosso do Sul e em outros estados exige serenidade, tranquilidade e disposi��o ao di�logo de todos e n�o falta vontade pol�tica ao governo federal para resolver a “complexa” quest�o.

“A radicaliza��o n�o serve para nada. Ela s� complica os processos, conturbando ainda mais e fazendo com que pessoas que querem defender suas raz�es as percam. O apelo que fazemos �: vamos ao di�logo, � negocia��o, � conversa, sem exalta��o, garantindo a paz e a tranquilidade para que mais pessoas n�o sejam mortas”, declarou o ministro.

Cardozo viajou a Mato Grosso do Sul horas depois de um �ndio terena ter sido baleado na regi�o de Sidrol�ndia, onde fica a Fazenda Buriti, a cerca de 60 quil�metros da capital sul-mato-grossense. Na �ltima quinta-feira (30), um �ndio da mesma etnia foi morto durante a retirada dos terenas que ocupavam a propriedade.

O ministro confirmou que 110 homens da For�a Nacional e mais 100 homens da Pol�cia Federal (PF) est�o sendo enviados para o estado com o objetivo de garantir a ordem p�blica e evitar novos conflitos. O refor�o policial foi solicitado pelo governador Andr� Puccinelli. De acordo com Cardozo, foi a pr�pria presidenta Dilma Rousseff quem determinou que ele fizesse todo o necess�rio para que a ordem seja mantida.

“Eu vim com a miss�o muito clara de, n�o s� auxiliar o governo estadual no que for necess�rio para a manuten��o da ordem p�blica e o cumprimento da lei, como tamb�m para dialogar com as lideran�as dos lados envolvidos. Precisamos chegar a um acordo. Conflito e viol�ncia n�o geram resultado nenhum”, acrescentou o ministro, classificando a morte do �ndio terena Osiel Gabriel, na quinta-feira, como um fato “muito triste” que j� est� sendo investigado pela PF a fim de apurar se houve abusos por parte dos �ndios ou dos policiais.


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