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Estado de Minas

L�der do PT elogia coragem de Dilma por citar protestos

O deputado reconhece que houve exageros, mas observou que eles "se devem aos oportunistas de sempre e aos grupos que querem capitalizar politicamente"


postado em 18/06/2013 15:27

O l�der do PT na C�mara, deputado Jos� Guimar�es (CE), elogiou a coragem da presidente Dilma Rousseff de falar sobre as manifesta��es populares em todo o Brasil durante seu discurso no Pal�cio do Planalto, nesta ter�a-feira, 18, para lan�ar projeto de lei que regulamenta a minera��o.

"A presidente Dilma foi cir�rgica em sua fala, com um conte�do e sentimento vinculado � democracia. Ela teve muita coragem em falar isso", comentou o l�der, ao lembrar que as manifesta��es fugiram, completamente, "aos mecanismos tradicionais" e que est�o sendo feitas por "cidad�os brasileiros, sem vincula��o partid�ria nenhuma, que resolveram gritar por mais pol�ticas p�blicas ponto. Isso � o centro".

O deputado reconhece que houve exageros, mas observou que eles "se devem aos oportunistas de sempre e aos grupos que querem capitalizar politicamente". E emendou: "Mas isso n�o conta, e a prova disso � que ontem, de uma manifesta��o de mais de dez mil pessoas em frente ao Congresso, no final, eram apenas umas trezentas fazendo bagun�a. Os cidad�os est�o gritando: n�s queremos melhorar a qualidade do servi�o p�blico". Ele mencionou que "n�o se sabe quem � quem e onde ela vai parar. � um terreno muito pantanoso".

Na opini�o do l�der do PT, os protestos s�o "contra a pol�tica tradicional". Para ele, "� contra os pol�ticos e contra os partidos pol�ticos em geral, independentemente de governo A ou B. N�o � contra governo Dilma ou governo Alckmin. � contra todos. � uma exig�ncia da democracia. Isso � produto da democracia".

Questionado se achava que a manifesta��o poderia se transformar em um "fora, Dilma", Guimar�es declarou: "N�o existe a menor possibilidade de isso se transformar em um movimento fora a presidente. Porque a� ia fazer movimento fora Alckmin (Geraldo Alckmin, governador de S�o Paulo), fora isso ou fora aquilo. Lembre-se que foi mais grave l� em S�o Paulo, e aqui o movimento n�o foi em frente ao Pal�cio, mas em frente ao Congresso. Portanto, n�o acredito (em fora, Dilma)", avaliou.


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