Pesquisa aponta que Dilma venceria em 2014, mas perderia para Lula

Mais um levantamento simulando o cen�rio da competi��o � Presid�ncia em 2014 aponta que a presidente Dilma Rousseff (PT) seria reeleita. Segundo a pesquisa nacional Ibope, feita em parceria com o jornal O Estado de S�o Paulo e divulgada nesta quinta-feira, a disputa seria mais acirrada. Conforme os n�meros levantados, Dilma teria 30% das inten��es de voto estimuladas, contra 22% de Marina Silva, - atualmente sem partido -, 13 % para A�cio Neves (PSDB) e 5% de Eduardo Campos (PSB). A pesquisa foi feita entre os dias 11 e 14 de julho em 140 munic�pios de todas as regi�es do Brasil. Ao todo, foram ouvidos 2.002 pessoas com 16 anos ou mais.

Ainda conforme o levantamento, se Dilma fosse substitu�da por Lula nos question�rios, os percentuais seriam diferentes. Nesse cen�rio, Lula venceria o pleito com 41% dos votos, contra 18% de Marina, 12% para A�cio e 3% de Eduardo Campos. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, tamb�m teve o nome acrescentado na pesquisa estimulada. Nesse caso, as tr�s primeiras coloca��es n�o sofreriam altera��es, com o magistrado aparecendo apenas � frente do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Dilma ficaria com 29% das inten��es, Marina com 21%, A�cio com 12%, Barbosa com 6% e Campos com 5%.

No mesmo cen�rio, mas com Lula, o ex-presidente ficaria com 10 pontos a mais que Dilma, alcan�ando 39%. Marina ficaria com 17%, A�cio permanece com 12% e Barbosa com 6%. J� Eduardo Campos alcan�aria 3% das inten��es de voto. 

J� no caso da pesquisa espont�nea, em que o leitor foi perguntando em quem votaria para presidente se a elei��o fosse hoje, Dilma tamb�m sairia vitoriosa do pleito. A petista ficaria com 16% dos votos, contra 12% de Lula, 5% de A�cio, 4% de Marina, 3% Joaquim Barbosa, 3% Jos� Serra (PSDB). J� o tucano Geraldo Alckmin e Eduardo Campos (PSB) alcan�ariam apenas 1% dos votos.

Se for comparada com a pesquisa anterior, Dilma despencou 19%. No �ltimo levantamento, a presidente alcan�ou 35% das cita��es, contra 16% de agora.