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Estado de Minas

PPS: cen�rio em 2014 � 'muito favor�vel' para oposi��o


postado em 19/07/2013 20:13 / atualizado em 19/07/2013 20:38

O l�der do PPS na C�mara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), avaliou que a pesquisa Ibope/Estado, divulgada nesta quinta-feira, 18, mostra que o cen�rio para a oposi��o, no ano que vem, � "muito favor�vel". Bueno afirmou que a pesquisa, que revelou uma queda de 28 pontos porcentuais nas inten��es de voto da presidente Dilma Rousseff para o pleito do ano que vem, reflete um cen�rio de profunda insatisfa��o da popula��o com o governo petista, que ele classificou de "fr�gil" e de "distante da realidade".

Na leitura dele, o enfraquecimento das inten��es de voto para a presidente Dilma se deve � uma avalia��o negativa, por parte da popula��o, de uma s�rie de servi�os, entre os quais sa�de, seguran�a p�blica e transporte urbano. No cen�rio estimulado da pesquisa Ibope com quatro concorrentes, a presidente Dilma Rousseff aparece com 30% da prefer�ncia do eleitorado, versus 22% de Marina e 13% de A�cio. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), surge com 5%. Na �ltima sondagem, feita em mar�o, Dilma tinha 58% das inten��es de voto, contra 12% de Marina, 9% de A�cio e 3% de Campos.

O desempenho de poss�veis candidatos de oposi��o no levantamento animou o parlamentar, que prev� dificuldades para a reelei��o de Dilma. "Os n�meros (da oposi��o) s�o muito bons e a for�a � muito grande", disse o deputado. "S� o A�cio e a Marina, juntos, t�m 35% (das inten��es de voto)", disse o deputado, em refer�ncia ao senador A�cio Neves (PSDB-MG) e � ex-ministra Marina Silva, que tenta articular a sigla Rede Sustentabilidade. O l�der do PPS diz que os candidatos da oposi��o devem atuar unidos para, no ano que vem, derrotarem a presidente na elei��o. "� um cen�rio muito favor�vel para que a oposi��o, de forma unida, derrote o governo", disse Bueno.

Bueno avalia, ainda, que a ex-senadora Marina Silva foi quem mais conseguiu canalizar a insatisfa��o da popula��o contra as lideran�as pol�ticas, demonstrada nos protestos que tomaram o Pa�s no �ltimo m�s. Marina foi impulsionada, segundo Bueno, por n�o ocupar, no momento, nenhum cargo eletivo. "A Marina, por n�o ter um partido ou um cargo, se beneficia", resumiu.


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