(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Presidente da C�mara defende vota��o do or�amento impositivo

Henrique Alves afirmou que n�o h� necessidade de mais tempo para discuss�o da mat�ria na Casa


postado em 06/08/2013 16:31 / atualizado em 06/08/2013 17:50

Alves quer votar o primeiro turno da proposta em plenário nesta quarta-feira(foto: Wilson Dias/ABr)
Alves quer votar o primeiro turno da proposta em plen�rio nesta quarta-feira (foto: Wilson Dias/ABr)
O presidente da C�mara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), compareceu � reuni�o da comiss�o especial que discute a proposta de or�amento impositivo para pedir a aprova��o da mudan�a na Constitui��o que torna obrigat�rio o pagamento de emendas parlamentares. Alves afirmou que nunca recebeu qualquer pedido da presidente Dilma Rousseff sobre o tema e pediu que o PT apoie a proposta. Alves quer votar o primeiro turno da proposta em plen�rio nesta quarta-feira.

"Ela (Dilma) sabe, no fundo, pela sua forma��o democr�tica, que para o governo esse toma l� d� c� dessas emendas n�o � o melhor caminho nem para o governo nem para o parlamento", disse o presidente da C�mara. "Fa�o um apelo ao PT para que possamos aprovar por unanimidade", complementou.

Alves afirmou que n�o h� necessidade de mais tempo para discuss�o. "A mat�ria est� inteiramente amadurecida. Quem, naquela tarde, me ponderou para ter um pouco mais de tempo, teve tempo mais do que necess�rio para estudar, aprofundar e ver que relat�rio deputado Edio Lopes (PMDB-RR), � respons�vel, consequente, amadurecido e que representa sentimento de toda a Casa".

O presidente da C�mara chegou a falar em concluir a tramita��o na Casa para encaminhar o projeto ao Senado na quinta-feira, 8, mas questionado sobre a necessidade de acordo total para quebrar prazos regimentais e votar os dois turnos, admitiu que o tema pode ter a decis�o final s� na pr�xima semana.

A proposta de Lopes prev� a execu��o financeira, de forma ison�mica, das emendas parlamentares com um limite de 1% da receita corrente l�quida, equivalente a R$ 6,8 bilh�es. O PT tenta ainda por meio de um voto em separado reduzir esse porcentual � metade. O governo tem posi��o contr�ria � proposta.

Na �ltima vers�o de seu relat�rio, o deputado do PMDB fez uma altera��o que ameniza a situa��o para o governo. Nos dois primeiros anos, o governo poder� contabilizar restos de or�amentos anteriores para alcan�ar o porcentual de 1%.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)