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Estado de Minas

Aval de Lula faz petistas ficarem no governo Cabral


postado em 17/08/2013 09:25 / atualizado em 17/08/2013 13:18

Rio, 17 - A dire��o nacional do PT, com aval do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, reagiu ao movimento do grupo ligado ao senador Lindbergh Farias (PT-RJ) pela retirada imediata do governo S�rgio Cabral (PMDB) e decidiu manter a alian�a pelo menos at� o fim do ano. A ala mais pr�xima a Lindbergh, pr�-candidato ao governo do Estado, por�m, insiste na entrega dos cargos at� in�cio de outubro. O PT tem dois secret�rios e cerca de 150 cargos de confian�a no Estado.

Lula quer preservar o bom relacionamento com o governador, que enfrenta o momento mais dif�cil de sua administra��o, com baixa popularidade e protestos quase di�rios que pedem seu impeachment. O ex-presidente tamb�m faz um esfor�o pela preserva��o da alian�a nacional PT-PMDB.

Ao mesmo tempo em que rejeita a ruptura com Cabral, o comando nacional petista promete fortalecer a pr�-candidatura de Lindbergh. No m�s que vem, o senador retoma as caravanas que iniciou em mar�o, interrompidas com a onda de protestos iniciada em junho.

Para a dire��o do partido, n�o h� contradi��o entre decidir lan�ar candidatura pr�pria e continuar no governo do PMDB. Os petistas acreditam que ser� poss�vel convencer Cabral de aceitar o palanque duplo para a reelei��o da presidente Dilma Rousseff, com as candidaturas de Lindbergh e do vice-governador, Luiz Fernando Pez�o (PMDB). Cabral, por�m, n�o aceita essa alternativa.

“Vamos tratar o assunto com calma. Temos como prioridade a alian�a nacional com o PMDB e n�o vamos criar atritos. Podemos conciliar a decis�o da candidatura pr�pria e a perman�ncia no governo do Estado. A tese do palanque duplo vai prosperar, diz o vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice.

Para o coordenador do programa de governo de Lindbergh, deputado Jorge Bittar (PT-RJ), � preciso resolver logo essa “posi��o amb�gua”. “H� um consenso de que a sa�da tem que ser sem confronto. A quest�o � o timing. Quanto antes o PT sair do governo, mais tranquilidade teremos para consolidar a candidatura Lindbergh.” Para Cantalice, tanto o grupo que quer a sa�da imediata quanto o que defende apoio a Pez�o, “s�o minorit�rios”. Para ele, “o caminho do meio � a posi��o majorit�ria”.


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