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Estado de Minas

Presidente da C�mara diz que invas�o ao plen�rio da Casa foi um "abuso"

Manifestantes favor�veis � PEC que cria o piso nacional para policiais militares, bombeiros e policiais civis do pa�s invadiram o plen�rio da C�mara


postado em 21/08/2013 13:54 / atualizado em 21/08/2013 13:58

Bras�lia - O presidente da C�mara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), considerou nesta quarta-feira “um abuso” a invas�o ao plen�rio da Casa ocorrida nessa ter�a-feira, iniciada pelos manifestantes favor�veis � Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) 300, que cria o piso nacional para policiais militares, bombeiros e policiais civis do pa�s.

Para Henrique Alves, o gesto, em vez de facilitar a aprova��o, acaba criando um ambiente para rejei��o da proposta. “� natural que as pessoas venham reivindicar, pleitear, mas de forma respeitosa, de acordo com as regras da Casa, para que ela possa ser democr�tica e dar direito �s manifesta��es. Mas, na hora que se invade o plen�rio, se torna um abuso, um desrespeito, e n�o ajuda em nada. Em vez de construir uma boa vontade, esse tipo de comportamento constr�i uma rejei��o”, disse o peemedebista.

Ontem, dezenas de policiais de v�rios estados tomaram o Sal�o Verde da C�mara para pressionar os deputados a votarem o segundo turno da PEC 300. Posteriormente, mesmo depois de os l�deres do movimentos terem sido recebidos pelo presidente da C�mara, os manifestantes invadiram o plen�rio em meio � sess�o.

Henrique Alves disse que vai criar um grupo de trabalho para discutir a proposta com representantes do governo federal e dos estados. A ideia, segundo ele, � que at� o dia 16 de setembro seja negociado um texto que viabilize a aprova��o da proposta.

“N�o adianta s� o discurso e na hora [de votar] n�o se consegue aprovar. [A cria��o do grupo de trabalho] � um ato de responsabilidade, para construir um acordo, conversar com o governo, com os governadores, para que se possa construir um texto que esta Casa possa aprovar, e n�o apenas um discurso demag�gico que n�o tem consequ�ncia”, disse Alves.


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