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Estado de Minas

Figueiredo promete rela��o de respeito com imprensa

O novo ministro das rela��es Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, tomou posse nesta quarta-feira


postado em 28/08/2013 13:45 / atualizado em 28/08/2013 13:49

O novo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, toma posse no Palácio do Planalto(foto: Antyônio Cruz/ABR)
O novo ministro das Rela��es Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, toma posse no Pal�cio do Planalto (foto: Anty�nio Cruz/ABR)
Bras�lia - O novo das Rela��es Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, prometeu nesta quarta-feira, em r�pida entrevista coletiva, ter uma rela��o de respeito com a imprensa. Ele recebeu cumprimentos de embaixadores brasileiros e estrangeiros ao lado do seu antecessor, Antonio Patriota, no Pal�cio do Planalto, ap�s a cerim�nia de posse.

Na fila de cumprimentos, Figueiredo ouviu elogios e desejos de sorte, mas tamb�m recebeu pedidos de audi�ncia. Para todos que pediam um hor�rio na sua agenda, ele demonstrou disposi��o e disse que era poss�vel, sim, agendar.

O ex-chanceler Antonio Patriota fez apenas uma r�pida declara��o � imprensa, agradeceu o trabalho dos jornalistas e brincou que a profiss�o tem semelhan�as com as atividades desempenhadas por diplomatas. Segundo Patriota, o que muda � a forma de tratar os temas e de ter acesso �s informa��es.

Diplomata de carreira, Figueiredo foi o negociador-chefe da Confer�ncia das Na��es Unidas sobre o Desenvolvimento Sustent�vel, a Rio+20, em junho do ano passado, no Rio de Janeiro. Na ocasi�o, ele se destacou pela habilidade com os assuntos tratados e conquistou a confian�a de Dilma pela disposi��o em negociar pacientemente com os que resistiam a acordos na Rio+20.

Especialistas em temas ambientais e sustent�veis, Figueiredo tem um curr�culo baseado em negocia��es referentes a mudan�as clim�ticas, ao uso sustent�vel de recursos, � coopera��o pac�fica e a todos os assuntos relativos � qualidade de vida e os meios.

Ele e Dilma se conheceram na Confer�ncia das Partes (COP), na Dinamarca, quando a presidenta ainda estava na Casa Civil.


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