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Estado de Minas

L�deres da base aliada apoiam adiamento de visita de Dilma aos Estados Unidos

Para o l�der do PT, Jos� Guimar�es (CE), ao suspender a viagem, Dilma sinaliza para uma nova rela��o p�blica com os Estados Unidos


postado em 17/09/2013 19:38

A decis�o da presidente Dilma Rousseff de adiar a visita de Estado que faria em outubro aos Estados Unidos agradou a l�deres da base aliada na C�mara dos Deputados. De acordo com o l�der do governo na C�mara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), n�o teria sentido a presidente visitar os Estados Unidos, que n�o deram ao governo brasileiro explica��es satisfat�rias sobre a espionagem a autoridades e empresas nacionais.

“Eu antevia [essa decis�o], porque ela [a presidenta Dilma] deixou p�blica sua contrariedade", disse Chinaglia. Segundo o l�der, a presidenta tamb�m claro que Brasil exigia explica��es para que o encontro pol�tico ocorresse. Na vis�o de Chinaglia, as respostas dos norte-americanos foram, no m�ximo, "de amizade", e o adiamento da viagem mostra a insatisfa��o do governo com a situa��o.

Para o l�der do PT, Jos� Guimar�es (CE), ao suspender a viagem, Dilma sinaliza para uma nova rela��o p�blica com os Estados Unidos. “Ningu�m deve temer os Estados Unidos. Qualquer grito dos Estados Unidos n�o pode inibir o governo brasileiro. A presidenta est� correta, tem nosso apoio e solidariedade, ela foi uma mestra nessa a��o.”

Guimar�es disse que o telefonema que o presidente Barack Obama deu ontem (16) para a presidente n�o resolveu o impasse criado com a espionagem eletr�nica. “Ent�o, ela suspende a viagem e, enquanto isso, o di�logo prossegue. � isso que faz o governante que tem compromisso com a soberania do Brasil e com o Estado Democr�tico de Direito”, afirmou o deputado.

O l�der do DEM, Ronaldo Caiado (GO), criticou a decis�o da presidente de suspender a viagem. Para ele, Dilma deveria ter um comportamento de estadista, e n�o ideol�gico. "O Brasil deve exigir repara��o e penaliza��o de quem cometeu [atos de] espionagem, mas n�o cabe � presidenta adotar um comportamento ideol�gico. O pa�s j� conviveu com situa��es como a da Bol�via, quando [o presidente] Evo Morales saqueou refinarias brasileiras e o governo n�o tomou qualquer atitude”, ressaltou Caiado.


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