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Estado de Minas

Presidente do PSB diz que o partido n�o perde com sa�da dos irm�os Gomes

Declara��o foi feita por Eduardo Campos depois de vistoriar obras de conten��o do mar na Praia de Pau Amarelo, munic�pio metropolitano de Paulista


postado em 29/09/2013 06:00 / atualizado em 29/09/2013 07:06

Recife – O PSB nada perde com a sa�da dos irm�os Gomes – o governador Cid e o ex-ministro Ciro. Foi o que afirmou o governador de Pernambuco e presidente nacional do partido, Eduardo Campos, em entrevista, depois de vistoriar obras de conten��o do mar na Praia de Pau Amarelo, munic�pio metropolitano de Paulista, ao lado do ministro demission�rio da Integra��o Nacional, Fernando Bezerra Coelho. "Na verdade, s� se perde o que se tem", afirmou o presidenci�vel, sem lamentar as mais de 300 desfilia��es de pessoas ligadas aos Gomes no PSB cearense, que defendem a reelei��o da presidente Dilma. "O que aconteceu nos �ltimos dias no PSB foi um debate muito franco, equilibrado. Havia uma disputa pol�tica colocada, de vis�o, e um conjunto venceu de forma muito expressiva este debate", afirmou ele. "Agora � olhar para a frente, o Brasil sabe que o PSB tem o intuito de poder contribuir com suas teses, sua vis�o", observou.

O ministro Fernando Bezerra Coelho demonstrou estar sintonizado com o projeto do seu partido. "O PSB tomou a decis�o de se apresentar com projeto pr�prio, na perspectiva de ter candidatura presidencial", afirmou. Ele elogiou o governo Eduardo Campos e refor�ou o mote da legenda, que reconhece os avan�os promovidos pelos governos Lula e Dilma, mas afirma que a popula��o quer mais. "O Brasil se aproxima de uma luta importante", afirmou, no seu discurso, ao defender ser este o momento do PSB.

Escorreg�o

Um dia depois de ter voltado a tuitar, a presidente Dilma Rousseff (PT) desejou aos seus seguidores: “Bom
fim-de-semana (sic). Divirtam-se. Mas N�O se esque�am: quem bebe, n�o dirije (sic). #pactopelavida”. Logo em seguida, foi corrigido. S� o verbo dirigir. Dilma havia parado de usar o Twitter em 13 de dezembro de 2010. Desde sexta, voltou a toda, rebatendo a The Economist e abordando programas do governo como o Portal Brasil e o Mais M�dicos.


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