
No fim de semana, contudo, o perfil de Dilma voltou a um estado de quase letargia. Ela chegou a rebater, no s�bado, o notici�rio sobre os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lios (Pnad), que deu destaque aos �ndices de desigualdade social e de analfabetismo, que pararam de cair no Brasil entre 2011 e 2012. No domingo, Dilma se limitou a enviar uma mensagem de apoio ao jogador do Atl�tico Mineiro Ronaldinho Ga�cho, que sofreu uma les�o muscular e deve ficar sem jogar por tr�s meses.
“Minha solidariedade ao @10Ronaldinho, craque do meu #Galo. Na torcida p/ q ele se recupere a tempo do Mundial”, escreveu Dilma, torcedora do Atl�tico. Ronaldinho agradeceu, tamb�m pelo Twitter.
Nessa segunda-feira, ela apenas comentou a visita de Estado do presidente do Paraguai, Hor�cio Cartes. “O Paraguai � aliado hist�rico & nossos 2 povos ganham c/ maior coopera��o”, tuitou Dilma. A rec�m-criada conta do Pal�cio do Planalto no Instagram tamb�m teve apenas uma atualiza��o desde sexta, com uma foto do encontro entre Dilma e Cartes.
As contas nas redes sociais foram lan�adas na �ltima sexta-feira (27) como parte de uma estrat�gia para melhorar a comunica��o da presidente, a pouco mais de um ano do primeiro turno das elei��es presidenciais. Divulgado em julho deste ano, o estudo Twiplomacy 2013, realizado pela consultoria em rela��es p�blicas Burson-Marsteller, citou a presidente Dilma como “o perfeito exemplo de como l�deres mundiais descobrem o Twitter durante sua campanha eleitoral e, depois, abandonam seus seguidores, uma vez eleitos”.