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Estado de Minas

'N�o fiquei frustrado', diz Freire sobre dupla rejei��o

PPS foi rejeitado por Jos� Serra e, tamb�m, por Marina Silva


postado em 08/10/2013 09:31 / atualizado em 08/10/2013 10:01

Bras�lia - Depois de escancarar as portas do partido para Jos� Serra e Marina Silva disputarem a Presid�ncia em 2014 e ser rejeitado duas vezes em menos de uma semana, o deputado federal Roberto Freire, presidente nacional do PPS, defende agora que o governador Eduardo Campos lidere a chapa e tenha como candidata a vice a ex-ministra do Meio Ambiente.

Apesar de n�o descartar uma alian�a com o senador tucano A�cio Neves, o dirigente sinaliza que seu partido est� mais pr�ximo do governador pernambucano. “O apoio ao Eduardo Campos sempre esteve presente e continua como hip�tese de escolha do PPS. Houve um fortalecimento da candidatura dele, que se transforma em um efetivo polo alternativo aos governos Lula-Dilma”, disse Freire. Ele argumenta, ainda, que as atuais pesquisas de opini�o n�o devem servir como par�metro para definir o presidenci�vel do PSB.

“O Eduardo deve estar na cabe�a da chapa. Ele representa um projeto mais de acordo com o que pensa o PPS. Se essa decis�o fosse tomada pelas pesquisas de opini�o, ter�amos que apoiar a Dilma”, afirma.

Para Freire, o “polo” Campos � o maior “medo” que o ex-presidente Luiz In�cio da Silva tem em rela��o a disputa do ano que vem. Mas faz uma pondera��o aos que apostam que o governador poder� herdar votos lulistas. “Campos n�o ser� uma continuidade dos governos do PT”, afirma o deputado. O presidente do PPS nega que tenha ficado frustrado com a op��o feita por Marina Silva. “A Rede n�o estava nas nossas prefer�ncias. Oferecemos a legenda para que ela n�o ficasse sem alternativa. N�o fiquei frustrado”.

O presidente do PPS relata que ficou sabendo da decis�o da ex-ministra no s�bado, 05, pela manh�. “Ela anunciou a decis�o. Dissemos que ach�vamos que n�o era a melhor op��o, agradecemos e fomos embora”.

Coabita��o


Roberto Freire n�o v� como um problema a decis�o de Marina Silva de tratar a Rede de Sustentabilidade como um partido clandestino dentro de outro. “D� para coabitar. O velho PCB (que deu origem ao PPS) conviveu dentro no MDB”, afirmou Freire.

Os quinze membros da executiva nacional do PPS se re�nem nesta ter�a-feira, 08, em Bras�lia para fazer um balan�o do troca-troca partid�rio e reabrir formalmente o debate sobre quem receber� o apoio da legenda na elei��o presidencial de 2014.


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