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Estado de Minas

PT n�o define participa��o de Dilma em palanque aliado

Falc�o participou de reuni�o com a executiva regional petista, na qual foi ficou decidido que em 25 de novembro haver� a reuni�o que dever� decidir pela sa�da do PT do governo S�rgio Cabral Filho (PMDB)


postado em 11/10/2013 20:13 / atualizado em 11/10/2013 20:33

Na campanha � reelei��o pelo PT, a presidente Dilma Rousseff, nos Estados em que tiver o apoio de mais de um candidato a governador ir� "a todos os palanques ou a nenhum", afirmou nesta sexta-feira, 11, o presidente nacional da legenda, Rui Falc�o. Ele destacou que os partidos que apoiarem a presidente na disputa eleitoral ter�o a "simpatia" e o "apoio" de Dilma, mas s� os candidatos petistas poder�o utilizar legalmente imagens dela para pedir votos em 2014, nas ruas e na televis�o.

"Onde h� dois ou tr�s palanques para a presidente, ou ela vai a dois, tr�s palanques ou n�o vai a nenhum. Ocorre que quem pode utilizar a imagem da presidenta Dilma, pela legisla��o eleitoral, � s� o candidato do PT."

Falc�o participou de reuni�o com a executiva regional petista, na qual foi ficou decidido que em 25 de novembro haver� a reuni�o que dever� decidir pela sa�da do PT do governo S�rgio Cabral Filho (PMDB). No encontro, foi afirmado, por dirigentes nacionais petistas, o apoio ao lan�amento da pr�-candidatura do senador Lindbergh Farias (PT) a governador do Rio.

O presidente do PT indicou, por�m, que a dire��o do PT n�o deve aceitar a proposta de Lindbergh de montar um palanque com o PSB. Nele, um candidato a senador socialista, possivelmente o deputado federal Rom�rio, poderia fazer campanha para o governador Eduardo Campos (PSB) para presidente. "O palanque do senador Lindbergh e de nossos candidatos � pela reelei��o da companheira Dilma. O PSB tem candidato. Vamos acompanhar a evolu��o dessas candidaturas. E as nossas alian�as s�o condicionadas para o que � melhor para a presidente Dilma."

Na reuni�o, houve quem reclamasse contra a proposta de deixar o governo Cabral. Petistas ligados a Lindbergh queriam o desembarque imediato, alegando constrangimento com a a��o violenta da Pol�cia Militar (PM) contra professores grevistas. "Assim n�o d� para trabalhar. Vida de secret�rio � muito dura", afirmou o secret�rio de Assist�ncia Social e Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira, que defendia sair do governo somente "no fim do ano fiscal".

"N�o tem ano fiscal, isso aqui � pol�tica", retrucou Falc�o, reconhecendo que "j� passara a hora" de o PT sair da administra��o estadual.

O dirigente reconheceu que o governador do Rio, alvo de protestos e impopularidade, passa por dificuldades, mas pediu boa vontade dos petistas com ele, para evitar a piora de sua rela��o com o partido.

No encontro, do qual tamb�m participou o secret�rio-geral do PT, Paulo Teixeira, Falc�o prop�s um acordo para marcar para 25 de novembro - dia seguinte ao segundo turno do Processo de Elei��o Direta que eleger� a nova dire��o petista -, a reuni�o do diret�rio sobre a sa�da do governo. A data inicial era o dia 30. "Somos fiadores de que o PT vai sair do governo", disse Falc�o.

Lindbergh considerou a reuni�o um momento "decisivo" para sua candidatura, por acabar com as especula��es de que n�o concorreria. Segundo ele, o acordo em torno da data para sa�da do governo Cabral gerou "unanimidade" na reuni�o.


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