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Estado de Minas

Dilma faz balan�o do pa�s ap�s protestos e diz: "copo est� meio cheio com vi�s de alta"

A presidente est� em Porto Alegre, onde anunciou investimentos em mobilidade urbana


postado em 12/10/2013 14:15

A presidenta Dilma Rousseff fez neste s�bado um balan�o dos cinco pactos lan�ados ap�s as manifesta��es ocorridas em v�rias cidades do pa�s. Para a presidenta, “o copo est� meio cheio, com vi�s de alta”. Dilma est� em Porto Alegre, onde anunciou investimentos em mobilidade urbana. Melhorias na �rea s�o o objetivo de um dos pactos anunciados pelo governo em julho, que tamb�m incluem sa�de, educa��o, reforma pol�tica e estabilidade econ�mica.

“� importante o fato de que o Brasil � um dos �nicos pa�ses em que manifesta��es n�o foram demonizadas e colocadas como um inimigo p�blico n�mero 1. Temos escutado e entendido as vozes das ruas e temos avan�ado. Para n�s, h� um resultado importante desse processo de pactua��o”, disse Dilma.

Em rela��o � mobilidade, a presidenta lembrou a falta de investimentos nas �ltimas d�cadas. “Os pactos representam, mais do que tudo, uma dire��o. No caso especifico da mobilidade, � o reconhecimento de que nosso pa�s, h� 30, 40 anos, n�o investia em mobilidade de forma adequada, necess�ria e sistem�tica.” Ela enfatizou a import�ncia dos investimentos em metr�s como a forma mais eficiente de transporte nos grandes centros. Essa modalidade, segundo a presidenta, foi improvisada na maioria das cidades.

Outro ponto citado por Dilma como um avan�o decorrente das manifesta��es que ocorreram foi a aprova��o, em agosto, do projeto de lei que destina os royalties oriundos da explora��o do petr�leo � educa��o e � sa�de. “Foi uma grande conquista assegurada por esse momento pol�tico. Por duas vezes, mandei para o Congresso a destina��o dos royalties e n�o consegui aprovar”, lembrou.

Sobre a sa�de, a presidenta agradeceu a aprova��o da Medida Provis�ria (MP) do Programa Mais M�dicos pela C�mara, que agora vai � aprecia��o do Senado. “Agrade�o ao Congresso a aprova��o da MP, mesmo que n�o concordemos com tudo, mas com o b�sico. Queremos que esse processo de entrada dos m�dicos se acelere e se fa�a para beneficiar a popula��o que n�o tem acesso [aos servi�os de sa�de]", disse.

Em rela��o � reforma pol�tica, a presidenta destacou que a medida depende do Congresso e que � de interesse do pa�s que sejam feitas mudan�as no sentido de haver mais transpar�ncia. Dilma lembrou as comemora��es dos 25 anos da Constitui��o Federal e disse que, agora, o Brasil � uma democracia experiente que precisa de "ajustamento".

Sobre a estabilidade econ�mica, a presidenta disse que a infla��o est� sob controle e que o Brasil tem uma baixa rela��o entre a d�vida e o Produto Interno Bruto (PIB) se comparado a outros pa�ses. “Em agosto, [a rela��o d�vida/PIB] estava em 33,4%, uma das menores do mudo. O endividamento � bastante baixo”, informou, citando tamb�m a taxa de desemprego verificada no pa�s, cerca de 5,3%, que, segundo ela, � uma “situa��o confort�vel”.

No evento do qual Dilma participou na capital ga�cha, tamb�m estavam presentes os ministros do Desenvolvimento Agr�rio, Pepe Vargas; da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Ros�rio; e da Secretaria de Comunica��o Social, Helena Chagas; o governador do estado, Tarso Genro; o presidente da Assembleia Legislativa, Pedro Westphalen (PP); entre outras autoridades.


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