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Estado de Minas

Tarso projeta cen�rio desafiador para o PT


postado em 13/10/2013 20:37 / atualizado em 13/10/2013 20:47

Mesmo com as primeiras pesquisas e o quadro eleitoral ainda indefinido, a forma��o de uma alian�a entre dois ex-ministros do governo Lula - Marina Silva e Eduardo Campos - para barrar a reelei��o da presidente Dilma Rousseff j� tornar� o pleito mais desafiador para o PT. A avalia��o � do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), que foi colega de Marina e Campos na Esplanada dos Minist�rios e assumiu a presid�ncia do PT durante a crise do mensal�o.

“O ano de 2014 vai ser muito importante porque nosso projeto estrat�gico estar� sendo testado no debate e nas urnas”, afirmou Tarso. “Uma polariza��o entre a presidente Dilma e o governador Eduardo Campos e Marina vai ser um debate muito mais rico do que os que tivemos at� agora. N�o � mais um debate sobre heran�as presidenciais e, sim, sobre o futuro.”

Para o governador, a polariza��o entre PT e PSDB est� esgotada e a movimenta��o de Campos e Marina n�o adquiriu ainda “subst�ncia social e program�tica” capaz de amea�ar Dilma. “O movimento que eles (Marina e Campos) est�o fazendo n�o � de renova��o”, disse o petista, que viu o PSB do vice-governador Beto Grill deixar a base da administra��o ga�cha.

Na avalia��o de Tarso, as primeiras manifesta��es feitas pelo governador de Pernambuco e pela ex-ministra do Meio Ambiente apontam que os dois est�o se encaminhando mais para ocupar um espa�o na centro-direita, “que est� esvaziada pela impot�ncia demo-tucana (em refer�ncia ao Democratas e ao PSDB), do que apresentar um projeto de centro-esquerda”.

Mensal�o

Sobre os poss�veis efeitos na campanha presidencial do julgamento do mensal�o, Tarso afirmou que o epis�dio j� esgotou a sua influ�ncia no processo pol�tico e nas elei��es. “O PT j� est� em recupera��o desse desgaste”, disse. Indagado se os novos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) indicados por Dilma poderiam mudar o resultado do julgamento, o petista respondeu: “Acho que se tiver alguma modifica��o, ser� feita dentro das regras do jogo e temos de acolher com naturalidade, seja para um lado, seja para outro.”


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