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Estado de Minas

Alian�a de Marina e Eduardo Campos joga PDT para Dilma


postado em 26/10/2013 12:55 / atualizado em 26/10/2013 12:40

A entrada da ex-ministra Marina Silva no PSB jogou o PDT de volta � alian�a com a presidente Dilma Rousseff para a disputa presidencial. O partido tendia a sair do governo para marchar com a candidatura de Eduardo Campos, mas decidiu recuar depois da ades�o de Marina � alian�a do governador de Pernambuco. "T�nhamos muita simpatia pela candidatura de Campos. Mas ele deu um passo atr�s ao receber a Marina", disse o l�der do PDT na C�mara, Andr� Figueiredo (CE).

Para ele, Marina Silva afugenta candidatos a aliados de Campos no futuro. "A Marina n�o tem nenhuma proximidade com os ideais da esquerda. Al�m de tudo, ela � muito desinformada sobre o que acontece no Brasil", afirmou o l�der.

Desde que aderiu a Campos, Marina tem feito cr�ticas ao PDT. Parlamentares ligados a Marina, como Walter Feldman (PSB-SP), tamb�m fazem as mesmas cr�ticas, principalmente em rela��o � forma como o PDT conduz o Minist�rio do Trabalho, "como se fosse um feudo". O DEM, que estava se aproximando de Campos, tamb�m desistiu de compor com o governados depois que Marina se filiou ao PSB.

A Executiva nacional do PDT far� reuni�o com todos os dirigentes estaduais do partido no dia 31. A inten��o � analisar a conjuntura partid�ria depois do surgimento do Solidariedade e do PROS, partidos que tiraram parlamentares da legenda, e das ofertas feitas pela presidente Dilma Rousseff para que os trabalhistas permane�am no governo e na alian�a que vai trabalhar pela reelei��o dela. A reuni�o n�o ser� deliberativa.

Antes da ades�o de Marina Silva a Eduardo Campos, os senadores Cristovam Buarque (DF) e Pedro Taques (MT) vinham trabalhando para que o PDT sa�sse do governo. A proposta tinha simpatia tanto dos diret�rios estaduais quanto de parte do nacional. Para tentar neutralizar esse movimento, Dilma acionou o prefeito de Porto Alegre, Jos� Fortunatti, pedindo que atuasse em sentido contr�rio. Fortunatti � aliado de Dilma.

"Eu tenho coer�ncia. Nunca os prefeitos, de todos os partidos, tiveram um tratamento t�o igualit�rio quanto agora", disse Fortunatti ao defender a perman�ncia do PDT no governo Dilma e na alian�a que vai tentar a reelei��o da presidente. "N�o posso ser contradit�rio. Para os prefeitos a reelei��o da presidente � a melhor coisa que pode acontecer", afirmou ele.


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