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Estado de Minas

Ministra exalta a��o pelos mais pobres do Bolsa Fam�lia

Ministra exaltou a atua��o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, um dos presentes ao encontro para comemorar os 10 anos do Bolsa-Fam�lia


postado em 30/10/2013 13:13 / atualizado em 30/10/2013 13:32

Bras�lia - A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, afirmou nesta quarta-feira que o programa Bolsa Fam�lia n�o existiria sem uma "determina��o pol�tica" para transferir recursos para os mais pobres. Em ato em Bras�lia, de celebra��o de 10 anos do programa de transfer�ncia de renda condicionada, tido pelo governo como o maior do mundo, Tereza exaltou a atua��o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, um dos presentes ao encontro.

"N�s sabemos que a engenharia pol�tica e a lideran�a foi sua, que o cart�o seria entregue �s mulheres, (tamb�m foi ideia) sua. As decis�es se mostraram acertadas. Hoje � f�cil defender o Bolsa Fam�lia, mas nem sempre foi assim. Agora, a discuss�o n�o pode mais se dar no campo ideol�gico, basta de achismo, basta de suposi��es. Temos dados, estat�sticas e estudos que sepultam os mitos e os preconceitos e comprovam os benef�cios do Bolsa Fam�lia", afirmou.

Em um discurso entremeado de palmas, a ministra exemplificou que a taxa de aprova��o no ensino m�dio dos estudantes integrantes do programa � superior a da m�dia nacional. Segundo ela, o programa tem efeitos cumulativos. "Elas (crian�as) t�m acesso � merenda melhor, s�o mais expostas ao ambiente escolar, porque t�m frequ�ncia m�nima exigida de 85%", destacou.

Tereza Campello disse que o programa contribuiu para a redu��o das desigualdades. Mas destacou que o Brasil sem Mis�ria, lan�ado pela presidente Dilma Rousseff em 2011, complementou o Bolsa Fam�lia. "Foi poss�vel dar mais um salto, a presidente Dilma construiu o Brasil sem Mis�ria. Com o Brasil sem Mis�ria n�o admitimos que nenhum brasileiro ganhe menos do que R$ 70", afirmou. "Se somarmos o Brasil Sem Mis�ria ao Bolsa Fam�lia original, podemos dizer que ele � respons�vel por manter 36 milh�es de brasileiros acima da extrema pobreza", completou.


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