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Estado de Minas ELEE��ES

Cresce apoio do PPS a A�cio

Diret�rio estadual do Rio � o quarto a defender alian�a com PSDB em 2014


postado em 24/11/2013 00:12 / atualizado em 24/11/2013 07:41

Aécio lembrou que as relações entre as duas legendas são antigas(foto: Marcos Arcoverde/Estadão Conteúdo)
A�cio lembrou que as rela��es entre as duas legendas s�o antigas (foto: Marcos Arcoverde/Estad�o Conte�do)

O presidente nacional do PSDB, senador A�cio Neves (MG), recebeu nesse s�bado no Rio de Janeiro o apoio do quarto diret�rio estadual do PPS � sua candidatura � Presid�ncia no ano que vem. O tucano conta agora com os diret�rios da legenda no Rio, Minas, Bahia e Pernambuco. "20 delegados do PPS no Rio v�o lutar unidos quando o nosso partido decidir acompanhar sua lideran�a", discursou o presidente do PPS-RJ, Comte Bittencourt.

O senador participou do congresso do PPS, no audit�rio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), com direito a faixa de "A�cio presidente" e discurso durante o encontro. O presidenci�vel lembrou que as rela��es entre PSDB e PPS s�o antigas e profundas, e ressaltou a parceria das duas legendas em Minas."Eu sei o tamanho da responsabilidade que nos aguarda. Para o Brasil, � absolutamente fundamental iniciarmos um novo ciclo", conclamou ele. A�cio disse ainda que a repactua��o da Federa��o deve estar na base das futuras discuss�es para a confirma��o da alian�a. "Somos oposi��o para o bem do Brasil. N�s acreditamos na sociedade forte, no papel do Estado como regulador", afirmou.

O senador C�ssio Cunha Lima (PSDB-PB) convidou os cerca de 500 participantes do evento a participarem da elabora��o de uma nova agenda para o pa�s: "N�s precisamos muito de voc�s%u201D. O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), contudo, ainda n�o bateu o martelo sobre o destino do partido nas elei��es. "Nosso objetivo � derrotar esse governo hegem�nico", defendeu ele.

Economia

A�cio voltou a criticar o leil�o dos aeroportos de Confins, em Minas, e do Gale�o, no Rio, realizados na sexta-feira, que, segundo ele, foram feitos com um "atraso enorme", e disse que o PT est� seguindo "a cartilha do PSDB" de forma "atabalhoada". Ele criticou tamb�m o que considera flexibiliza��o dos pilares macroecon�micos do governo Fernando Henrique. "O resultado � esse que estamos vendo a�: infla��o alta, crescimento p�fio e perda da credibilidade do Brasil a partir dessa alquimia fiscal que ele v�m fazendo", afirmou ele.


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