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Estado de Minas

Vice-governador do Rio descarta palanque a A�cio

Alertado de que a possibilidade de n�o apoiar Dilma j� foi levantada por membros do PMDB do Rio, ele reconheceu que a legenda n�o � totalmente unida


postado em 02/12/2013 17:03

O vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pez�o (PMDB), descartou nesta segunda-feira,  qualquer possibilidade de dar palanque ao senador A�cio Neves (PSDB-MG), caso o PT fluminense rompa a alian�a com o PMDB para lan�ar o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) ao governo estadual. Caciques do PMDB fluminense amea�aram n�o apoiar a presidente Dilma Rousseff se o PT tiver candidatura pr�pria ao governo do Rio.

"N�s estamos com a presidenta Dilma. O Michel Temer � o vice. Estamos na alian�a e vamos lutar, fortemente, para manter a alian�a aqui no Rio", afirmou Luiz Fernando Pez�o, ap�s participar da cerim�nia de inaugura��o da Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) do Morro Camarista M�ier, na zona norte da capital fluminense.

Alertado de que a possibilidade de n�o apoiar Dilma j� foi levantada por membros do PMDB do Rio, ele reconheceu que a legenda n�o � totalmente unida. "O relacionamento que o governador S�rgio Cabral (PMDB) e eu temos com a presidenta Dilma e o presidente Lula � acima dos partidos. (...) O PMDB tem muitas opini�es, mas na hora certa a gente chega junto. � o sustent�culo dessa alian�a. O presidente Michel Temer est� l� unindo. O PMDB est� prestando um grande servi�o ao Brasil ajudando na aprova��o dos projetos. Agora, o PMDB n�o � unido totalmente. Mas na hora que toca o apito l� na conven��o, vai chegar todo mundo junto e vamos para a rua."

Assim como Cabral, Luiz Fernando Pez�o tamb�m minimizou o fraco desempenho que teve na pesquisa de inten��o de voto divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Datafolha, na qual aparece em quinto lugar, com apenas 5%. "Sou o menos conhecido de todos os candidatos. Acredito que ainda vou crescer muito. Tenho orgulho imenso de ir para a rua representar esse projeto. Quando chegar l� em junho, julho, quando todas as nossas a��es estiverem solidificadas, as pessoas v�o poder comparar. Acho que o bom da democracia � isso: poder comparar o nosso governo com os outros governos. Acredito muito na nossa alian�a. Estamos conversando, vamos chegar com uma alian�a forte, com um bom tempo de TV."


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