(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Eduardo Campos trabalha para se aproximar de centrais sindicais

O PSB conta com dirigentes nacionais da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), que tem cerca de 700 sindicatos e 700 mil filiados e � controlada pelo PC do B


postado em 21/12/2013 08:22

Enquanto a For�a Sindical se aproxima de A�cio Neves (PSDB) e o governo federal conta com a Central �nica dos Trabalhadores (CUT), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), vai se empenhar em atrair o maior n�mero poss�vel de sindicatos para sua prov�vel candidatura em 2014.

De forma direta, o PSB conta com dirigentes nacionais da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), que tem cerca de 700 sindicatos e 700 mil filiados e � controlada pelo PC do B. A estrat�gia de Campos, segundo lideran�as sindicais, est� clara: tentar� garantir o apoio maci�o da CTB, evitar que a Uni�o Geral dos Trabalhadores (UGT) apoie a reelei��o da presidente Dilma Rousseff, e ganhar a simpatia da governista CUT.

Assim, ao contr�rio do que ocorreu na elei��o de 2010, quando o movimento sindical apoiou majoritariamente a candidata Dilma Rousseff, no ano que vem haver� uma divis�o das centrais sindicais, com apoio distribu�do para os tr�s principais candidatos. “A grande novidade � que a presidente Dilma Rousseff n�o ter� mais a unanimidade do movimento sindical ao seu lado”, adverte o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da For�a.

“Est� tudo rachado”, resumiu Paulinho. Presidente nacional do Solidariedade (SDD) e figura influente na For�a Sindical, ele garante que essa entidade est� “quase inteira” com A�cio, embora Eduardo Campos tenha apoio dos sindicalistas da central na Bahia e em Pernambuco.

O caminho de Campos na UGT � mais simples, embora ele tenha de enfrentar a grande influ�ncia, no grupo, do ex-prefeito Gilberto Kassab, que est� com Dilma. Dois vice-presidentes da UGT s�o filiados ao PPS, que declarou apoio a Campos e Marina Silva, rompendo uma alian�a hist�rica com o PSDB e o DEM.

Bandeiras. A For�a Sindical tem entre suas bandeiras principais, al�m da redu��o da jornada de trabalho, o fim do fator previdenci�rio, que reduz as aposentadorias dos que recebem acima de um sal�rio m�nimo de benef�cio. O PSB tamb�m defende a revis�o do fator previdenci�rio.

“Esse � um assunto que tem de ir para a mesa de negocia��o. O trabalhador n�o pode bancar a conta sozinho, enquanto o governo desonera setores da produ��o e a folha de pagamento e deixa tudo nas costas dos pe�es”, afirmou o l�der do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS). Para o deputado tucano Marcus Pestana (MG), um dos coordenadores da campanha de A�cio Neves, � importante contar com o movimento sindical ao lado do candidato, mas � preciso ter o cuidado de n�o aparelhar as centrais. “N�o fazemos como o PT, que transforma os sindicatos em aparelhos do partido” afirmou ele.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)