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Estado de Minas

Antes da pris�o, Jo�o Paulo avalia quadro eleitoral

Durante o almo�o, n�o houve sobressaltos na fala do parlamentar, o que de certa forma demonstra que o clima n�o � de irrita��o ou tens�o


postado em 08/01/2014 14:58 / atualizado em 08/01/2014 16:08

João Paulo Cunha aguarda a emissão do mandado de prisão pelo STF para se apresentar à PF(foto: Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados)
Jo�o Paulo Cunha aguarda a emiss�o do mandado de pris�o pelo STF para se apresentar � PF (foto: Lucio Bernardo Jr. / C�mara dos Deputados)
Num prov�vel �ltimo almo�o em liberdade antes da expedi��o do mandado de sua pris�o, o deputado federal Jo�o Paulo Cunha (PT-SP), condenado no processo do mensal�o, fez uma s�rie de avalia��es sobre o quadro eleitoral deste ano. Parte da conversa p�de ser ouvida por jornalistas pela janela do apartamento do deputado, que fica no segundo andar de um pr�dio funcional no bairro da Asa Sul, �rea nobre de Bras�lia.

Na ocasi�o, o petista avaliou a situa��o da presidente Dilma Rousseff e fez o seguinte coment�rio: "Dilma fala que est� tudo bem. Ter 40% (aprova��o nas pesquisas) para uma elei��o �s vezes n�o � mais dif�cil do que chegar a 51%. De zero a 40% vai, mas de 40% para 51%?, comentou sobre o �ndice necess�rio para a elei��o de um candidato.

O nome do poss�vel candidato do PSDB para o Planalto, senador A�cio Neves, tamb�m foi comentado diversas vezes durante o almo�o realizado entre meio-dia e 13h30. Para o petista, A�cio n�o representa o novo, uma novidade. Jo�o Paulo Cunha tamb�m fez coment�rios sobre o segundo advers�rio, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Na an�lise do ex-presidente da C�mara, Campos encontrar� dificuldade na elei��o em raz�o da falta de capilaridade nos Estados.

Jo�o Paulo Cunha tamb�m criticou a imprensa, que venderia uma realidade n�o verdadeira. Durante o almo�o, o nome do ex-presidente da Rep�blica Luiz In�cio Lula da Silva tamb�m foi lembrado. Uma das frases ouvidas, mas cujo autor n�o foi poss�vel identificar, foi a seguinte: "Uma mentira que Lula contou, mas que eu perdoei ele". Tamb�m n�o foi poss�vel precisar o contexto da frase e sobre o que os presentes estavam falando ao se referir a essa "mentira de Lula", pois �s vezes as falas eram totalmente aud�veis, outras vezes, n�o.

Durante o almo�o, n�o houve sobressaltos na fala de Jo�o Paulo Cunha, o que de certa forma demonstra que o clima n�o � de irrita��o ou tens�o diante da decis�o sobre sua pris�o, que deve ocorrer ainda hoje. O deputado petista aguarda a emiss�o do mandado de pris�o pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para se apresentar � Pol�cia Federal, em Bras�lia.


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