Nanicos j� batem ponto na corrida pela presid�ncia

S�o Paulo, 26 - Enquanto os tr�s principais personagens da elei��o presidencial de 2014 - Dilma Rousseff (PT), A�cio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) - desconversam quando questionados sobre a oficializa��o de seus nomes e dizem que isso � assunto para o segundo trimestre, os coadjuvantes da disputa j� se assumiram. Em 2014, a campanha contar� com pelo menos oito postulantes de legendas pequenas e que contam com escasso tempo de TV e recursos.

Sem chances de chegar ao 2.� turno, os integrantes do segundo pelot�o podem sonhar em, pelo menos, tentar evitar o fim da disputa numa �nica etapa. Se nenhum deles desistir da candidatura, essa ser� a elei��o com o maior n�mero de candidatos nanicos ao Pal�cio do Planalto desde 1998, quando nove representantes de siglas pequenas se apresentaram. Naquele ano, quando Fernando Henrique Cardoso se reelegeu, o melhor colocado da parte de baixo da tabela foi En�as Carneiro, com 1,4 milh�o de votos.

Em 2014, o time de nanicos contar� com alguns personagens que integram o folclore eleitoral da �ltima d�cada.

Conhecido pelo mote do "aerotrem", um trem de superf�cie que resolveria todos os problemas de mobilidade urbana do Pa�s, Levy Fidelix, do PRTB, disputa o Pal�cio do Planalto pela terceira vez. Fidelix, que promete encampar bandeiras "de direita", com o apoio do Partido Militar, que n�o existe legalmente, se recusa a revelar quem apoiar� no 2.� turno. Motivo: ele garante que estar� l�.

"Serei o �nico candidato de direita nessa elei��o. Vou endireitar o Brasil e combater a presidente Dilma Rousseff", avisa. L�der m�ximo e criador do PRTB, Fidelix promete, ainda, que vai repetir a postura adotada em elei��es anteriores e exigir a sua participa��o em todos os debates. Em 2012, quando disputou a Prefeitura de S�o Paulo, ele entrou na Justi�a para garantir sua presen�a no debate da Rede Globo. Conseguiu uma liminar, mas a emissora acabou cancelando o evento. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo

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