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Estado de Minas

Vargas reage a pedido de abertura de processo do PSDB

Na ter�a, petista sentou ao lado de Joaquim Barbosa e repetiu o gesto feito pelos condenados do mensal�o durante as pris�es de novembro. Al�m disso, disse que queria dar uma cotovelada no ministro


postado em 04/02/2014 16:49 / atualizado em 04/02/2014 17:01

O vice-presidente da C�mara dos Deputados, Andr� Vargas (PT-PR), reagiu na tarde desta ter�a-feira, 04, ao pedido de abertura de processo por quebra de decoro parlamentar protocolado na Corregedoria da Casa pelo novo l�der do PSDB, Antonio Imbassahy (BA). O petista disse n�o acreditar que o pedido seja acolhido e afirmou que n�o aceitar� "patrulhamento ideol�gico" do PSDB. "� um patrulhamento inaceit�vel", desabafou.

Na ter�a-feira, na cerim�nia de abertura do ano legislativo, Vargas se sentou ao lado do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, e repetiu o gesto feito pelos condenados do Mensal�o durante as pris�es de novembro passado. O petista disse que apenas retribu�a ao gesto que outros parlamentares faziam para ele naquele momento. "N�o fiz para o Joaquim", relatou. Como revelou o jornal O Estado de S.Paulo, durante o evento o petista ainda trocou mensagens pelo celular manifestando a vontade de dar "uma cotovelada" em Barbosa. "Isso foi uma conversa privada", reclamou.

Vargas afirmou que o presidente do STF "agride" jornalistas e a classe pol�tica, mas garantiu que seu gesto n�o foi ofensivo. Segundo o deputado, antes da cerim�nia os dois at� trocaram cumprimentos de forma "decente".

No of�cio encaminhado ao corregedor �tila Lins (PSD-AM), o l�der do PSDB relata "suposta pr�tica de infra��o �tica e de pr�tica de eventual ato atentat�rio ao decoro parlamentar" de Vargas. "Essa atitude, a toda evid�ncia, constitui um desrespeito � autoridade que se encontrava na depend�ncia desta Casa e com a qual o deputado manteve contato no exerc�cio da atividade parlamentar e na condi��o de Primeiro Vice-Presidente da C�mara dos Deputados", ressalta o of�cio.

O petista disse compreender que o PSDB use epis�dios envolvendo o mensal�o como "t�tica central" de sua estrat�gia. "Isso a� faz parte da luta pol�tica", considerou. Ele reafirmou a disposi��o de continuar "discordando" do presidente do STF na condu��o do processo do mensal�o por considerar que sua postura � amparada pelo "direito de livre express�o". "Se o STF tiver a mesma postura contra o Eduardo Azeredo (deputado do PSDB que � r�u no processo do mensal�o mineiro), terei a mesma posi��o", afirmou.


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