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Estado de Minas

Pizzolato vai pedir para aguardar processo em liberdade


postado em 06/02/2014 21:01

Modena, 06 - A Justi�a italiana vai decidir nesta sexta-feira, 7, em Bolonha se o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato poder� esperar em liberdade ou n�o pela decis�o do processo de extradi��o. Segundo o advogado de Pizzolato, Lorenzo Bergami, seu cliente deve rejeitar uma volta volunt�ria ao Brasil. Diante da corte, a defesa vai defender a tese de que n�o h� o perigo de fuga e que Pizzolato poderia esperar a tramita��o do processo em liberdade ou em pris�o domiciliar.

Ex-diretor do BB estaria 'visivelmente abatido', segundo advogado

Condenado a 12 anos e 7 meses de pris�o por envolvimento no mensal�o, o ex-diretor deixou o Brasil para evitar a condena��o. Desde novembro era considerado foragido. Ele foi para It�lia, pa�s onde tem segunda cidadania.

Bergami contou que esteve nesta quinta, 6, com o ex-diretor, preso desde quarta em uma penitenci�ria de Modena. Segundo ele, o brasileiro est� "visivelmente abatido" e insiste na tese de que � inocente e de que n�o pretende voltar ao Brasil.

No mensal�o, Pizzolato foi acusado de liberar irregularmente o repasse de R$ 73 milh�es da Visanet para a ag�ncia de publicidade de Marcos Val�rio. O ex-diretor foi condenado pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrup��o passiva e peculato.

A partir da recusa de Pizzolato de voltar voluntariamente ao Brasil, a Justi�a italiana deve iniciar o exame da extradi��o num processo que pode levar, pelo menos, seis meses. O objetivo do ex-diretor do BB � conseguir autoriza��o para aguardar a decis�o em pris�o domiciliar, com uso de bracelete eletr�nico, para monitoramento judicial.

A solicita��o para extradi��o precisa ser formalizada pelo Supremo Tribunal Federal e ser� analisada por um procurador de Bolonha. Nesta quinta, pol�cia de Modena admite existirem brechas legais para a extradi��o.

Pizzolato tamb�m vai responder, � Justi�a italiana, a processo por falsidade ideol�gica em raz�o do uso de documentos falsificados apreendidos com ele durante a sua pris�o. Se condenado, pode pegar at� tr�s anos de pris�o.


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