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Estado de Minas

A�cio defende Eduardo Azeredo e fala em seguran�a


postado em 10/02/2014 18:37

Rio, 10 - O senador A�cio Neves, pr�-candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, defendeu nesta segunda-feira, 10, o ex-governador e deputado tucano Eduardo Azeredo, que ser� julgado no Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de desvio de dinheiro p�blico e lavagem de dinheiro, no chamado "mensal�o mineiro".

"O senador � conhecido e reconhecido em Minas Gerais como um homem de bem. Ele vai ser julgado e n�s, do PSDB, vamos respeitar a decis�o do Supremo Tribunal Federal. Mas obviamente vamos esperar que ele possa se defender", disse A�cio, durante visita � ONG AfroReggae, no Rio.

Na sexta-feira, o procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, enviou ao STF as alega��es finais do processo, sugerindo a condena��o de Azeredo a 22 anos de pris�o. Ele teria desviado recursos do Banco do Estado de Minas Gerais e de empresas p�blicas para sua campanha ao governo, em 1998. Em valores atuais, seriam cerca de R$ 9 milh�es.

Apesar de dizer que n�o estava no AfroReggae em campanha, A�cio falou todo o tempo como candidato da oposi��o. Fez muitas cr�ticas ao governo Dilma Rousseff e disse que seguran�a p�blica ser� sua prioridade, caso eleito.

"A omiss�o do governo federal � quase que criminosa: 87% do que se gasta com seguran�a � dos Estados e munic�pios, e s� 13% � da Uni�o. A seguran�a h� alguns anos estava em segundo ou terceiro lugar como maior preocupa��o, hoje passou para o primeiro lugar. Tem que ter um choque de seguran�a no Brasil", afirmou A�cio, para em seguida dizer que "se chegar l�" (� Presid�ncia) vai reproduzir pelo Pa�s programas implantados em Minas para estimular a reinser��o de egressos do sistema prisional no mercado de trabalho, um deles, em parceria com o AfroReggae.

Ele culpou o per�odo petista pelos apag�es de energia el�trica, lembrando que a presidente foi ministra de Minas e energia e depois da Casa Civil durante o governo Lula e disse que s� n�o t�m ocorrido mais apag�es porque o Pa�s n�o est� crescendo no ritmo previsto pelo governo.

A�cio esteve em S�o Paulo no fim de semana e justificou a aus�ncia do governador Geraldo Alckmin nos encontros do PSDB alegando que a ideia � ele se dedicar ao Estado, e o partido, � campanha � Presid�ncia. "Ele j� participou de outros atos. H� uma unidade hoje no PSDB que talvez n�o tenha havido em nenhum momento da hist�ria do partido, talvez apenas na elei��o do presidente Fernando Henrique. Quanto melhor avaliados os governadores do PSDB, obviamente melhor para a eventual candidatura."


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