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Estado de Minas

Em repres�lia ao PT, PMDB do Rio de Janeiro pode apoiar A�cio Neves

O presidente regional do partido disse nesta segunda-feira, que a proposta � apoiada pela maioria dos integrantes da legenda com voto na conven��o


postado em 24/02/2014 18:30 / atualizado em 24/02/2014 18:34

Em resposta � candidatura do senador Lindbergh Farias (PT) ao governo do Rio de Janeiro, o PMDB-RJ dever� aprovar em conven��o estadual a rejei��o � reelei��o da presidente Dilma Rousseff e o apoio ao tucano A�cio Neves. O presidente regional do partido, Jorge Picciani, disse nesta segunda-feira, 24, que a proposta � apoiada pela maioria dos integrantes da legenda com voto na conven��o.

Segundo Picciani, a candidatura de Lindbergh inviabiliza o apoio do PMDB-RJ a Dilma, porque o partido n�o aceita palanque duplo para a presidente. Lindbergh foi lan�ado candidato no �ltimo s�bado, 22, com festa na quadra da escola de samba Salgueiro. O candidato do PMDB � sucess�o do governador S�rgio Cabral � o vice, Luiz Fernando Pez�o, que assumir� o governo no dia 3 de abril.

Apesar da movimenta��o do comando estadual do partido para deixar Dilma e apoiar A�cio, Cabral e Pez�o tornaram p�blico o apoio � reelei��o da presidente.

O presidente do PMDB-RJ disse que a conven��o fluminense est� marcada para junho, mas poder� ser antecipada, para formalizar logo o apoio a A�cio. "Eu sempre disse que sou contra a tese do palanque duplo. N�s sempre defendemos a reelei��o da presidente Dilma, mas, se n�o houver reciprocidade no Rio, com apoio do PT a Pez�o, vou encaminhar contra o apoio a Dilma. Minha posi��o � afunilar o mais rapidamente para a candidatura de A�cio Neves. Essa posi��o � amplamente majorit�ria entre os que votam na conven��o do PMDB do Rio", afirmou Picciani.

"Vou botar em vota��o este encaminhamento e, se for aprovado, n�o volto mais atr�s. Mesmo que o Lindbergh desista de concorrer n�o vamos mudar a decis�o", disse o dirigente peemedebista. Picciani afirmou que a rejei��o ao palanque duplo tamb�m vale para A�cio e, se o PMDB fechar com o PSDB, espera que o candidato tucano � Presid�ncia da Rep�blica fa�a campanha apenas ao lado de Pez�o. "O governador A�cio tem todo direito de buscar candidatos e um palanque no Rio. Se o PMDB do Rio, de forma majorit�ria, optar pelo apoio a ele, acredito que ele conduzir� o PSDB para nossa alian�a", declarou.

Coordenador da campanha de Pez�o, Picciani disse que tem evitado tratar da retirada do apoio a Dilma com Cabral e Pez�o, j� que eles apoiam a presidente. "Vou aguardar o tempo deles", afirmou.

Com 15% dos votos, o PMDB-RJ dever� votar em peso contra o apoio a Dilma tamb�m na conven��o nacional, apesar de o vice-presidente Michel Temer ser do partido. Picciani reconhece, por�m, que "n�o quer dizer que ser� decisivo" e a tend�ncia do PMDB nacional � manter a alian�a com Dilma.

Cabral dever� ser candidato ao Senado, mas a forma��o final da chapa de Pez�o depender� dos acordos com outros partidos, segundo Picciani. Outra op��o � ser candidato a deputado. "A candidatura inamov�vel � a de Pez�o. Cabral vai fazer o que for melhor para a candidatura de Pez�o, para o partido, para o Estado. O governador � l�der do partido, colocou seu nome � disposi��o. Ningu�m tem mais preocupa��o com o destino do Rio de Janeiro do que Cabral", disse.

Boquinha

Picciani reclamou dos ataques de Lindbergh ao governo Cabral e ironizou a sa�da do PT do governo do Estado, depois de sete anos de alian�a. O PT tinha duas secretarias, de Meio Ambiente e de Assist�ncia Social e Direitos Humanos, entregues no m�s passado. "Foi dif�cil para eles sair da boquinha, foi uma decis�o sofrida", provocou. "Eles v�m batendo muito em n�s e n�s n�o fazemos isso com o governo Dilma", disse o dirigente peemedebista.


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