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Estado de Minas

S� conven��o do PMDB decidir� alian�a com PT, diz Temer

Ele reafirmou neste domingo, em Tiet�, no interior de S�o Paulo, que a maioria do partido quer a manuten��o da alian�a


postado em 09/03/2014 17:31 / atualizado em 09/03/2014 18:23

O vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, disse neste domingo, 9, em Tiet�, no interior de S�o Paulo, que s� a conven��o do partido vai decidir se o PMDB mant�m ou n�o a alian�a com o PT da presidente Dilma Rousseff. Sem fazer refer�ncia ao l�der da bancada na C�mara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que defende o fim da alian�a, ele o desautorizou a falar pelo PMDB. "N�o � A nem B ou C, nem sou eu quem vai dizer se o partido vai para um lado ou para o outro. � a conven��o nacional que decide o que deve ser feito com o PMDB."

Ele reafirmou que a maioria do partido quer a manuten��o da alian�a. Pesquisa feita pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que mais de um ter�o dos deputados quer o fim da alian�a, mas Temer disse que n�o h� chance de ocorrer um descasamento. "Tem dois ter�os que pensam em manter o casamento, portanto, a maioria � pela manuten��o da alian�a, como eu sou pela manuten��o, mas a conven��o � que decide."

Temer disse que tem conversado com outras lideran�as no sentido de manter o partido coeso na base governista. "A estrat�gia � dialogar, conversar. � conversando que se entende. � o que a gente vai fazer a partir de hoje e tenho certeza de que vai dar certo." O vice-presidente contou que levaria � presidente Dilma, na reuni�o prevista para a noite, em Bras�lia, uma mensagem de confian�a. "Vou levar para Dilma uma mensagem de conc�rdia. A presidenta quer ter uma alian�a muito s�lida e quer fazer essa alian�a prosperar. � o que ela tem me transmitido e que, com certeza, vai me transmitir esta noite."

O vice-presidente foi homenageado em Tiet�, sua cidade natal, durante os festejos pelos 172 anos de emancipa��o. Ele participou da solenidade ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do pr�-candidato do partido ao governo do Estado, Paulo Skaf. O peemedebista tamb�m comentou a rebeli�o nas bases do partido contra o governo Dilma e disse n�o acreditar em uma debandada. "� uma situa��o passageira e logo estar� superada", afirmou.


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