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Estado de Minas

Para Campos, Dilma n�o deu conta de melhorar o Pa�s


postado em 16/03/2014 19:37

Surubim, 16 - "A presidente Dilma recebeu o Pa�s das m�os do presidente Lula e n�o deu conta de melhorar o Pa�s". A afirma��o foi feita, nesse domingo, 16, em entrevista, pelo governador de Pernambuco e poss�vel candidato � presid�ncia da Republica Eduardo Campos. Anteriormente, ele j� havia dito que "ningu�m aguenta mais quatro anos da presidente Dilma".

Ao explicar que suas cr�ticas s�o "pautadas em fatos" e que v� "muita gente do PT dizer, inclusive nas disputas internas do partido, coisas mais duras de Dilma" (do que ele), Campos disse que a �nica diferen�a � que ele faz as cr�ticas publicamente, com respeito.

"Todo mundo sabe que se o Brasil for do jeito que est� n�o vai ser bom para o povo brasileiro, todo mundo sabe", afirmou em entrevista durante evento do PSB pernambucano de apresenta��o da chapa majorit�ria que vai disputar a elei��o estadual, no munic�pio de Surubim, no agreste, a 130 quil�metros do Recife, reunindo cerca de 400 pessoas da regi�o.

"A �nica quest�o � que digo isso publicamente, com respeito, e muitos ficam dizendo pelos cantos", destacou. "Um bocado de gente da base do governo diz em off, em out, sem coragem de dizer isso como eu estou colocando, e isto � desrespeito".

PMDB

Indagado sobre informa��es de que a presidente Dilma teria afirmado que prefere perder a elei��o do que se sujeitar � chantagem do PMDB, em meio � rebeli�o do partido contra seu governo, o ex-aliado frisou que o PMDB foi o principal aliado do processo pol�tico que levou a presidente ao governo "por escolha dela".

"A prioridade era o PMDB, isto foi dito e repetido por todo o processo", observou. "A presidente n�o pode chegar agora, na v�spera da elei��o e parecer que tem uma diferen�a de fundo com o PMDB porque ela escolheu o caminho deste PMDB, o principal aliado do governo dela".

Ele observou que somente a presidente e o pr�prio PMDB podem explicar se h� uma crise suas motiva��es.

NOVA REP�BLICA/NOVA AGENDA

Defensor de uma "nova pol�tica", Campos explicou que uma nova pol�tica tamb�m pode ser chamada de "nova agenda". Exemplificou com momentos recentes da pol�tica brasileira, afirmando que a luta pelas diretas depois de per�odo de ditadura, o impeachment do ex-presidente Fernando Collor, a coloca��o da pauta da desigualdade social no governo Lula podem ser chamados de "nova pol�tica".

"A nova pol�tica fica velha quando fica uma atividade s� dos pol�ticos, agenda s� de pol�ticos, interesses s� das pessoas que est�o no poder, a� ela envelhece". Disse que o que fez em Pernambuco nos seus dois mandato � nova pol�tica porque houve amplo debate program�tico que apontou compromissos que foram cumpridos.


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