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Estado de Minas

Del�bio presta depoimento sobre supostas regalias na pris�o

Segundo o Minist�rio P�blico, recentemente uma feijoada exclusiva para os internos de uma ala do Centro de Progress�o Provis�ria (CPP), onde Del�bio estava preso, foi feita com ingredientes que teriam sido comprados na cantina do pres�dio


postado em 18/03/2014 20:03

A defesa de Delúbio Soares (foto) negou que ele tenha recebido qualquer benefício no presídio.(foto: REUTERS/Jamil Bittar)
A defesa de Del�bio Soares (foto) negou que ele tenha recebido qualquer benef�cio no pres�dio. (foto: REUTERS/Jamil Bittar)

O ex-tesoureiro do PT Del�bio Soares prestou depoimento nesta ter�a-feira, na Vara de Execu��es Penais (VEP) do Distrito Federal, em sindic�ncia que apura den�ncias de regalias que ele recebeu na pris�o. O conte�do do depoimento n�o foi divulgado, mas, em declara��es recentes, a defesa de Del�bio negou que ele tenha recebido qualquer benef�cio no pres�dio.

O processo disciplinar contra Del�bio foi aberto pelo juiz Bruno Andr� Silva Ribeiro, ap�s o Minist�rio P�blico (MP) afirmar que condenados na A��o Penal 470, o processo do mensal�o, que est�o presos em Bras�lia, recebem regalias na pris�o. O ex-tesoureiro foi condenado a seis anos e oito meses de pris�o.

Ap�s receber a den�ncia do MP, o juiz suspendeu o benef�cio de trabalho externo de Del�bio na sede da Central �nica dos Trabalhadores (CUT), em Bras�lia, at� o fim da investiga��o. Com a decis�o, Del�bio voltou a cumprir pena no Centro de Internamento de Reeduca��o (CIR), localizado no Complexo Penitenci�rio da Papuda e destinado a presos do regime semiaberto que ainda n�o tem direito ao trabalho externo.

Em documento entregue � Vara de Execu��es Penais no dia 25 de fevereiro, os promotores dizem que condenados no processo do mensal�o recebem regalias, como visitas fora dos dias permitidos e alimenta��o diferenciada.

Segundo o Minist�rio P�blico, recentemente uma feijoada exclusiva para os internos de uma ala do Centro de Progress�o Provis�ria (CPP), onde Del�bio estava preso, foi feita com ingredientes que teriam sido comprados na cantina do pres�dio. A situa��o, segundo os promotores, gera instabilidade no sistema prisional.

 Com Ag�ncia Brasil


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